Como a Rede D’Or atua em responsabilidade social

Parceria no Hospital Estadual da Criança e apoio do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino mostram a presença em políticas públicas de saúde

Dezembro 24, 2025 - 07:00
 0  0
Como a Rede D’Or atua em responsabilidade social

Todo ano, no mesmo dia, o médico Ricardo Ribas recebe uma mensagem de Fátima Aparecida Farias. A filha dela, Vitória Farias Soares, hoje uma adolescente de 14 anos, foi paciente do Hospital Estadual da Criança, no Rio de Janeiro, quando tinha apenas 4 anos e 11 kg. Foi nesse hospital que a menina recebeu o rim que salvou a vida dela, e a cada ano a mãe volta para agradecer.

Essa é apenas uma das histórias de vida que se cruzam com as ações sociais da Rede D’Or, maior empresa de saúde da América Latina. A atuação inclui apoio ao SUS, investimento em ciência de padrão internacional e difusão de protocolos assistenciais, fortalecendo o sistema de saúde brasileiro em diversas regiões do país.

Conheça algumas dessas iniciativas:

Parceria com o SUS

Há mais de 10 anos, o Hospital Estadual da Criança (HEC), no Rio de Janeiro, é administrado em parceria entre o governo estadual e o Instituto D’Or de Gestão de Saúde Pública, braço social da Rede D’Or.

A unidade é dedicada ao cuidado de alta complexidade para crianças e adolescentes. Hoje, o HEC é um dos únicos três hospitais brasileiros a fazer transplante renal em crianças com menos de 15 kg. Bebês de até 1,6 kg com câncer também são operados no hospital com técnicas minimamente invasivas.

Na ortopedia, o hospital mantém o único ambulatório no Rio de Janeiro dedicado ao tratamento de pé torto congênito, condição que, sem intervenção, pode levar a deficiência física e limitações motoras permanentes.

Desde 2013, foram feitos no hospital mais de 300 transplantes em crianças e adolescentes, 62 mil cirurgias e 253 mil consultas ambulatoriais.

Ciência brasileira para o mundo

O trabalho de responsabilidade social também passa pela produção de conhecimento científico. Por meio do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), organização sem fins lucrativos, a Rede D’Or apoia há 15 anos projetos de pesquisadores brasileiros e a cooperação com centros internacionais. Jennifer Doudna, ganhadora do Prêmio Nobel de Química de 2020, com o estudo sobre CRISPR-Cas9

Um exemplo disso é o encontro da norte-americana Jennifer Doudna, ganhadora do prêmio Nobel, com os brasileiros Bruno Solano e Thyago Calvo, que participaram de treinamento com a cientista. Ambos integram a iniciativa Ciência Pioneira, voltada ao financiamento de pesquisas de fronteira. Como a Rede D’Or atua em responsabilidade social - destaque galeria2 imagensThyago Calvo atuando no novo laboratório do programa Ciência Pioneira no IDOR São PauloFechar modal.MetrópolesBruno Solano atuando no novo laboratório do programa Ciência Pioneira no IDOR São Paulo1 de 2

Bruno Solano atuando no novo laboratório do programa Ciência Pioneira no IDOR São PauloDivulgaçãoThyago Calvo atuando no novo laboratório do programa Ciência Pioneira no IDOR São Paulo2 de 2

Thyago Calvo atuando no novo laboratório do programa Ciência Pioneira no IDOR São PauloDivulgação

Bruno e Thyago estão entre os 48 cientistas apoiados pelo IDOR nesse programa. Eles estudam tratamentos inovadores e acessíveis para doença falciforme e doenças degenerativas.

Outros projetos investigam condições como TDAH, Zika, câncer e Covid-19, em linhas de pesquisa que abrangem biologia molecular, doenças infeciosas, neurociência e cognição. Mais de 100 PhDs – professores, colaboradores ou pesquisadores do instituto – participam desses estudos.

A divulgação científica integra essa agenda, com iniciativas em escolas de Ensino Médio e a oferta de programas de doutorado, residência médica, graduação e pós-graduação.

Tecnologia médica em diferentes regiões do país

Além do apoio ao SUS e à pesquisa, a Rede D’Or investe em tecnologia médica com foco na distribuição territorial desses recursos. Um dos eixos dessa estratégia é a cirurgia robótica.

O programa já beneficiou pacientes de estados como Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Ceará e do Distrito Federal.

A proposta é que um paciente operado em uma cidade fora do eixo Sudeste siga os mesmos protocolos e fluxos assistenciais adotados nas principais unidades da rede. O robô Da Vinci, disponível na Rede D’Or, amplia a precisão cirúrgica, reduz o tempo de recuperação e reforça o compromisso com inovação e excelência no cuidado aos pacientes

A criação e a padronização desses protocolos, desenvolvidos por equipes especializadas, ajudam a reduzir a distância tecnológica entre regiões e a levar procedimentos de alta complexidade a um número maior de pacientes no sistema de saúde brasileiro.

Em conjunto, as ações da Rede D’Or compõem um mesmo eixo de atuação social. São iniciativas que se conectam ao dia a dia do cuidado no presente, ao mesmo tempo que constroem a saúde do futuro – com mais ciência e disponível para mais pessoas.

What's Your Reaction?

like

dislike

love

funny

angry

sad

wow

tibauemacao. Eu sou a senhora Rosa Alves este e o nosso Web Portal Noticias Atualizadas Diariamente