'Estamos sendo cercados', diz ativista brasileiro em embarcação rumo a Gaza
Thiago Ávila afirmou que navio em que ele está com outros 11 ativistas estava cercada por navios israelenses. Na sequência, ele apagou a publicação. O ativista brasileiro Thiago Ávila, que está em uma embarcação com outros 11 ativistas em direção a Gaza, postou um vídeo por volta de 19h20 (horário de Brasília), dizendo que a embarcação estava sendo atacada, sem dar detalhes. No vídeo, não era possível ver o que acontecia no momento. No entanto, era possível ouvir o som de alarmes. Minutos depois, o vídeo foi apagado. Um novo post foi feito por Thiago, dizendo que o grupo está cercado, e pedindo ajuda. A ativista sueca Greta Thunberg é uma das pessoas que está na embarcação. Brasileiro relatou ataque a embarcação rumo a Gaza e, minutos depois, apagou o post. Reprodução Brasileiro diz que barco foi cercado antes de chegar a Gaza Reprodução A francesa Rima Hassan, que também está na embarcação, postou um vídeo em que também é possível ouvir o som de alarmes, e com o texto "eles estão lá". Saiba quem está no navio que quer furar bloqueio de Israel. Segundo informações da agência de notícias Reuters, o alarme foi acionado no navio Madleen e os coletes salva-vidas foram colocados em preparação para uma interceptação. Thiago e outros 11 ativistas estão no navio Madleen, chamada pelo grupo de "Flotilha da Liberdade" que saiu da Itália no último domingo (1°), em uma missão que visa romper o bloqueio marítimo de Gaza e entregar ajuda humanitária, além de chamar atenção para a crise humanitária no enclave palestino. Israel bloqueia todos os acessos a Gaza, por mar e por terra, e afirma que a medida é necessária para impedir o envio de armas ao Hamas. Mais cedo neste domingo, Thiago postou um vídeo em uma rede social para responder a Israel Katz, ministro da Defesa de Israel. No post, Thiago afirmou que a declaração do ministro indica o planejamento de um "crime de guerra". "Estamos em águas internacionais e vamos para águas palestinas. Nenhuma dessas áreas está sob o controle [de Israel", disse. "Vamos continuar nesse barco com 12 pessoas a levar comida e medicamentos. Continuamos nossa jornada."


Thiago Ávila afirmou que navio em que ele está com outros 11 ativistas estava cercada por navios israelenses. Na sequência, ele apagou a publicação. O ativista brasileiro Thiago Ávila, que está em uma embarcação com outros 11 ativistas em direção a Gaza, postou um vídeo por volta de 19h20 (horário de Brasília), dizendo que a embarcação estava sendo atacada, sem dar detalhes. No vídeo, não era possível ver o que acontecia no momento. No entanto, era possível ouvir o som de alarmes. Minutos depois, o vídeo foi apagado. Um novo post foi feito por Thiago, dizendo que o grupo está cercado, e pedindo ajuda. A ativista sueca Greta Thunberg é uma das pessoas que está na embarcação. Brasileiro relatou ataque a embarcação rumo a Gaza e, minutos depois, apagou o post. Reprodução Brasileiro diz que barco foi cercado antes de chegar a Gaza Reprodução A francesa Rima Hassan, que também está na embarcação, postou um vídeo em que também é possível ouvir o som de alarmes, e com o texto "eles estão lá". Saiba quem está no navio que quer furar bloqueio de Israel. Segundo informações da agência de notícias Reuters, o alarme foi acionado no navio Madleen e os coletes salva-vidas foram colocados em preparação para uma interceptação. Thiago e outros 11 ativistas estão no navio Madleen, chamada pelo grupo de "Flotilha da Liberdade" que saiu da Itália no último domingo (1°), em uma missão que visa romper o bloqueio marítimo de Gaza e entregar ajuda humanitária, além de chamar atenção para a crise humanitária no enclave palestino. Israel bloqueia todos os acessos a Gaza, por mar e por terra, e afirma que a medida é necessária para impedir o envio de armas ao Hamas. Mais cedo neste domingo, Thiago postou um vídeo em uma rede social para responder a Israel Katz, ministro da Defesa de Israel. No post, Thiago afirmou que a declaração do ministro indica o planejamento de um "crime de guerra". "Estamos em águas internacionais e vamos para águas palestinas. Nenhuma dessas áreas está sob o controle [de Israel", disse. "Vamos continuar nesse barco com 12 pessoas a levar comida e medicamentos. Continuamos nossa jornada."
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