Estilista surpreende e pede citação judicial de Anitta via Instagram
A coluna descobriu, com exclusividade, que Lucia Helena da Silva segue encarando problemas em seu processo contra a cantora; saiba mais

A coluna Fábia Oliveira descobriu que a empresária e estilista Lucia Helena da Silva segue encarando problemas em seu processo judicial contra Anitta. Dessa vez, a localização da artista deu ensejo a pedidos mais radicais de seu desafeto judicial.
Para quem não lembra, Lucia Helena da Silva e sua marca, a Ropahrara Moda Exótica, processaram Anitta e a C&A em R$ 1 milhão. As autoras afirmaram que a cantora utilizou peças da loja em videoclipes famosos e atribuiu falsos créditos à conhecida marca do setor varejista. Em paralelo, a C&A é acusada de se apropriar das criações de Lucia sem mencioná-la como verdadeira criadora.
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Nova petição
De acordo com os documentos ao qual a coluna teve acesso com exclusividade, em julho deste ano, Lucia apresentou uma nova petição na ação. Nela, a autora mencionou seguir com dificuldades de localizar a funkeira para que a mesma seja citada por um oficial de Justiça para responder ao processo.
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2023Ethan Miller/Getty Images2 de 7
2024Romain Maurice/WireImage/Getty Images3 de 7
2022 Manny Hernandez/Wireimage/Getty Images4 de 7
2017 JB Lacroix/ WireImage5 de 7
Anitta antes dos novos procedimentos estéticosReprodução/Internet.6 de 7
Anitta após novos procedimentos estéticos, em 2025Reprodução7 de 7
Anitta de visual novoReprodução
Em sua petição, a empresária pediu extraordinariamente que a cantora fosse citada via rede social. Mais precisamente, em sua conta no Instagram, na qual reúne milhões de seguidores.
Para fundamentar o pedido, Lucia Helena da Silva destacou a dificuldade de localizar fisicamente a famosa, dando atenção a seus deslocamentos frequentes entre diferentes países. Em complemento, disse que o perfil de Anitta é ativo e público, utilizado de forma notória para fins profissionais e pessoais.
O pedido da empresária teve por embasamento o Código de Processo Civil e outros normativos que autorizam o uso de meios alternativos para citar pessoas que figuram como parte em ações judiciais.
Justiça negou pedidos
A tentativa da empresária, no entanto, foi frustrada no dia 15 deste mês, quando a juíza do caso negou veemente seus pedidos. A magistrada disse que a citação eletrônica deve ocorrer por meio de endereços previamente cadastrados junto ao Poder Judiciário, o que não é o cenário presente.
Apesar do fracasso de seu esforço principal, Lucia Helena não viu seu caso morrer na praia. Isso porque a juíza deferiu, na mesma data, novas buscas pelo endereço de Anitta por meio de outras ferramentas típicas do Judiciário, como o SISBAJUD, COMGÁSJUD E INFOSEG.
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