Ladrões de aviões faturam R$ 4,2 milhões com roubos cinematográficos
A investigação teve início após o roubo de um avião e o dano causado a outro, ocorridos em fevereiro de 2024, em um aeroporto privado

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta sexta-feira (6/6) a Operação Proa Clandestina para desarticular uma organização criminosa especializada no roubo de aviões, tráfico internacional de drogas por via aérea e lavagem de dinheiro.
Mandados judiciais foram cumpridos em Sinop, Matupá, Guarantã do Norte e Nova Ubiratã (MT), em Palmas e Porto Nacional (TO) e em Dourados (MS).
A investigação teve início após o roubo de uma aeronave e o dano causado a outra, ocorridos em fevereiro de 2024, em um aeroporto privado em Nova Ubiratã (MT).
Leia também
-
Mirelle Pinheiro
Veja o momento em que Marcola deixa hospital do DF após exames. Vídeo
-
Mirelle Pinheiro
Camacho sobre o pai Marcola: “Preciso ressignificar esse nome”
-
Mirelle Pinheiro
Com forte aparato policial, Marcola deixa hospital do DF após exames
-
Mirelle Pinheiro
Saiba por que Marcola virou caso de segurança máxima em hospital do DF
As aeronaves haviam sido apreendidas anteriormente durante a Operação Tuup, deflagrada pela PF em março de 2022, no combate a crimes relacionados ao tráfico de drogas. Ambas estavam sob custódia judicial e em processo de leilão na mesma semana em que ocorreu o roubo.
Segundo a Polícia Federal, a organização criminosa mantinha uma estrutura voltada à aquisição, preparação e manutenção de aeronaves destinadas ao transporte de cocaína, com atuação em regiões de fronteira com a Bolívia e o Paraguai.
Com base nas provas coletadas, a PF obteve autorização judicial para o cumprimento de quatro mandados de prisão preventiva, 11 de busca e apreensão, além de medidas de sequestro e arresto de bens e bloqueio de contas bancárias no limite de R$ 4,2 milhões.
What's Your Reaction?






