Lula diz que, se tiver saúde, disputará reeleição: ‘Não vou entregar o país àqueles malucos’
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (18) que, se estiver com a saúde e a disposição atuais, disputará a reeleição em 2026 para “não entregar” o país de volta ao “bando de malucos” que governava o Brasil. Sem citar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que o antecedeu no cargo, e […]


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (18) que, se estiver com a saúde e a disposição atuais, disputará a reeleição em 2026 para “não entregar” o país de volta ao “bando de malucos” que governava o Brasil.
Sem citar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que o antecedeu no cargo, e os aliados do político do PL, Lula afirmou: “eles não voltarão”.
O petista deu as declarações durante cerimônia no Ceará de anúncio de liberação de recursos para ferrovia transnordestina.
Lula afirmou que só decidirá no próximo ano se vai de fato disputar a reeleição. Caso vença a disputa, ele será o primeiro presidente a governo o Brasil por quatro mandatos.
“Eu quero dizer para vocês o seguinte, não se preocupe, eu vou fazer 80 anos de idade. Se eu estiver com a saúde que eu estou hoje, com a disposição que eu estou hoje, vocês podem ter certeza que eu serei candidato outra vez para ganhar as eleições nesse país”, declarou.
“Eu não vou entregar esse país de volta àquele bando de malucos que quase destrói esse país nos últimos anos. Podem estar certos disso. Podem estar certos disso. Eles não voltarão. Eles não voltarão”, acrescentou.
Presidente não comenta operação contra Bolsonaro
Lula diz que, se tiver saúde, disputará reeleição: ‘Não vou entregar o país àqueles malucos’
‘Eles não voltarão’, declarou o petista, sem citar o nome do ex-presidente Bolsonaro e de seus aliados. Presidente afirmou que tomará, em 2026, a decisão sobre tentar o 4º mandato.
Por Guilherme Mazui, g1 — Brasília
18/07/2025 14h12 Atualizado há 2 horas
Lula diz que, se tiver saúde, disputará reeleição: ‘Não vou entregar o país àqueles maluco
Lula diz que, se tiver saúde, disputará reeleição: ‘Não vou entregar o país àqueles maluco
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (18) que, se estiver com a saúde e a disposição atuais, disputará a reeleição em 2026 para “não entregar” o país de volta ao “bando de malucos” que governava o Brasil.
Sem citar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que o antecedeu no cargo, e os aliados do político do PL, Lula afirmou: “eles não voltarão”.
O petista deu as declarações durante cerimônia no Ceará de anúncio de liberação de recursos para ferrovia transnordestina.
Lula afirmou que só decidirá no próximo ano se vai de fato disputar a reeleição. Caso vença a disputa, ele será o primeiro presidente a governo o Brasil por quatro mandatos.
“Eu quero dizer para vocês o seguinte, não se preocupe, eu vou fazer 80 anos de idade. Se eu estiver com a saúde que eu estou hoje, com a disposição que eu estou hoje, vocês podem ter certeza que eu serei candidato outra vez para ganhar as eleições nesse país”, declarou.
“Eu não vou entregar esse país de volta àquele bando de malucos que quase destrói esse país nos últimos anos. Podem estar certos disso. Podem estar certos disso. Eles não voltarão. Eles não voltarão”, acrescentou.
Presidente não comenta operação contra Bolsonaro
Lula visita trecho da Transnordestina em Missão Velha, no Ceará. — Foto: Kid Júnior/Sistema Verdes Mares
Lula visita trecho da Transnordestina em Missão Velha, no Ceará. — Foto: Kid Júnior/Sistema Verdes Mares
Lula não comentou, no discurso, a operação da Polícia Federal que teve Bolsonaro como alvo. A ação foi realizada nesta sexta por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).
O ex-presidente colocou tornozeleira eletrônica e está proibido de sair durante a noite. Ele também não pode usar redes sociais, se aproximar de embaixadas e conversar com outros réus e investigados pela Corte.
A decisão do ministro Alexandre de Moraes afirma que Bolsonaro confessou de forma “consciente e voluntária” uma tentativa de extorsão contra a Justiça brasileira e que agiu com o filho Eduardo para “interferir no curso de processos judiciais”.
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