“Muito mais que 10”, diz Cláudio Castro sobre novas operações no Rio
A afirmação foi feita em coletiva de imprensa realizada após a missa de 7º dia dos policiais mortos na megaoperação
Rio de Janeiro – O governador Cláudio Castro (PL) afirmou, nesta quinta-feira (6/11), que, se as investigações em curso pelas forças de segurança do Rio de Janeiro (RJ) forem analisadas, mais de dez operações deverão ser deflagradas nos próximos meses.
Segundo ele, as forças de segurança do estado têm pelo menos dez operações, com investigações robustas, já encaminhadas para a fase de deflagração.
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“O que eu falei é que há pelo menos dez operações sendo preparadas. Não quer dizer que serão iguais a essa (megaoperação Contenção). Quando a gente fala em operações, são ações de combate ao crime organizado. Também não quer dizer que sejam todas contra uma única organização criminosa”, explicou.
Castro disse que, se as investigações forem analisadas, há mais de dez operações engatilhadas. “Tem pelo menos dez já muito robustas, para que, em pouco tempo, as polícias possam estar cumprindo esses mandados e desarticulando essas organizações”, finalizou.
A afirmação foi feita em coletiva de imprensa realizada no Theatro Municipal, no Centro do Rio, após a missa de sétimo dia em homenagem aos policiais mortos na megaoperação deflagrada no último dia 28.
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Tita Barros/ Especial Metrópoles
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Os policiais mortos
Na operação, quatro policiais – dois civis e dois militares – morreram. Conforme apurado pela coluna, 14 agentes e militares seguem internados.
Os policiais mortos foram identificados como: • Marcus Vinicius Cardoso Carvalho, 51 anos, conhecido como Máskara; • Rodrigo Velloso Cabral, 34 anos; • Cleiton Serafim Gonçalves, 42 anos; • Herber Carvalho da Fonseca, 39 anos.
Marcus, conhecido como Máskara, atuava como chefe da 53ª DP (Mesquita) e era amplamente reconhecido dentro da corporação. No dia anterior à operação, havia sido promovido ao maior cargo de investigador da PCERJ.
Rodrigo ainda vivia o momento de celebrar a entrada na corporação. Havia assumido o cargo de agente da PCERJ há cerca de 40 dias, quando foi morto com um tiro de fuzil na cabeça.
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