Pablo Marçal processa Pedro Roussef, sobrinho de Dilma, em R$ 100 mil
A coluna descobriu, com exclusividade, que Marçal decidiu processar o vereador após ser acusado publicamente de disseminar fake news

Não é novidade que as fofocas do mundo dos famosos podem, sim, virar caso de Justiça. A coluna Fábia Oliveira descobriu que o mesmo acontece no “meio político”. Prova disso é uma ação judicial envolvendo Pablo Marçal e Pedro Roussef, vereador de Belo Horizonte (PT) e sobrinho da ex-presidente Dilma Roussef.
A coluna soube que, em junho de 2024, Marçal decidiu processar Pedro após ser acusado publicamente de disseminar fake news, ao afirmar que as autoridades estariam barrando a passagem de caminhões de doações durante a tragédia das enchentes que assolou o Rio Grande do Sul. O influenciador apontou o escândalo como um erro iniciado por uma reportagem da Globo News.
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Pois bem. Em meio ao frenesi, Pedro Roussef gravou mídias e fez textos afirmando que Pablo Marçal espalhava mentiras para o país de forma proposital e que já havia sido “condenado por roubar banco”. O sobrinho de Dilma se referiu ao ex-candidato a prefeito de São Paulo como “um malandro que usava uma tragédia para enganar as pessoas”.
Pedidos de Pablo Marçal à Justiça
Devido a situação, Marçal pediu à Justiça uma liminar para a derrubada dos materiais, a retratação de Pedro e uma indenização de R$ 100 mil. A liminar pleiteada foi negada ainda nos primeiros meses do processo.
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Pablo MarçalReprodução.2 de 5
Ex-presidente Dilma Rousseff e o vereador Pedro RousseffReprodução3 de 5
O ex-coach Pablo MarçalReprodução4 de 5
Pablo Marçal quer sair candidato à Presidência da RepúblicaReprodução5 de 5
Candidato derrotado à Prefeitura de São PauloReprodução
Réu errado
O caso ganhou um capítulo inesperado quando, no dia 13 deste mês, uma defesa foi apresentada no processo. Acontece, caro leitor, que o homem cuja contestação foi juntada ao caso foi acionado por engano de Pablo Marçal.
Como assim, Fábia? Vou explicar! Pablo Marçal, ao ajuizar a ação, apresentou os dados de outra pessoa que não àquela a quem realmente desejava processar, ou seja, um outro Pedro Roussef.
Na contestação, o homem explicou ter o mesmo nome e sobrenome que o sobrinho de Dilma, mas não se tratar da mesma pessoa. Eita! Desde então, a ação ainda não teve novidades. A coluna seguirá atenta a mais esse caso.
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