Whindersson Nunes e Nikolas Ferreiras trocam farpas: “Canalha”
Nas redes sociais, o humorista Whindersson Nunes e o deputado Nikolas Ferreira bateram boca após o atentado contra o influencer Charlie Kirk

O atentado a tiros que terminou com a morte do o influencer Charlie Kirk, apoiador de Donald Trump, virou assunto também no Brasil. O ataque, que ocorreu na Universidade Utah Valley, serviu de pontapé inicial para uma discussão acalorada entre o humorista Whindersson Nunes e o deputado federal Nikolas Ferreira, do PL de Minas Gerais.
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Atentato
A treta entre os dois começou quando Nikolas Ferreira publicou a seguinte mensagem no X, antigo Twitter, após a morte do influenciador norte-americano: “Seja a extrema-direita que eles tanto têm medo”. Whindersson Nunes não gostou e respondeu. “Um cara tomou um tiro no pescoço devido a polarização, olha o que o cristão diz”, escreveu.
A partir daí, começou um verdadeiro bate-boca nas redes sociais. O deputado federal mineiro reagiu ao comentário do humorista, a quem chamou de “canalha”. “Ele tá mais chocado com um tweet irônico do que com o atentado. E ainda cita cristianismo. Vai ser canalha assim lá longe”, comentou Nikolas.
Whindersson Nunes não deixou barato e rebateu. “É que o cristianismo meio que vem da história de um cara que foi CRUCIFICADO INJUSTAMENTE”, começou o ex-marido de Luísa Sonza. “Porque eu chamaria pessoas para o meu lado da história, guerrear contra o outro lado se não foi isso que o homem que morreu pregou? É contraproducente, Nikolas. O que é cristianismo pra você?”, encerrou.
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Whindersson Nunes.Reprodução/Redes sociais.3 de 10
O deputado federal Nikolas FerreiraHugo Barreto/Metrópoles4 de 10
Andrew Harnik/Getty Images 5 de 10
Whindersson NunesReprodução6 de 10
Nikolas Ferreira quer processar Lula por acusá-lo de defender o crime organizadpHugo Barreto/Metrópoles7 de 10
Whindersson NunesReprodução8 de 10
Nikolas FerreiraFÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES @fabiovieirafotorua9 de 10
"Golpe judicial”: Charlie Kirk defendeu sanções dos EUA contra o Brasil
Reprodução/The Charlie Kirk Show10 de 10
Bolsonaro e Charlie Kirk Se encontraram em evento em Miami em janeiro de 2023Getty Images Via AFP
Morto a tiros
- Charlie Kirk tinha 31 anos quando foi baleado no pescoço enquanto participava de um evento ao ar livre na Universidade Utah Valley, na quarta-feira (10/9).
- Segundo testemunhas, o disparo que atingiu o ativista, aliado de Trump, partiu de um prédio localizado a cerca de 180 metros do local da palestra.
- Duas pessoas chegaram a ser detidas, mas foram liberadas. Segundo autoridades de órgãos de segurança de Utah, o atirador disparou contra uma única pessoa, indicando que se tratava de um “ataque direcionado”.
- Uma recompensa de US$ 100 mil (ou R$ 538.520) foi anunciada a quem enviar pistas do criminoso. O FBI pediu ainda a colaboração em uma plataforma para identificá-lo.
Pena de morte
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o suspeito de matar o ativista Charlie Kirk deveria receber pena de morte. Nesta sexta-feira (12/9), durante entrevista à Fox News, o líder norte-americano anunciou que as autoridades prenderam o homem que matou Kirk a tiros e ainda detalhou que o pai do suspeito entregou o filho à Justiça.
“Espero que ele seja considerado culpado. Vou conseguir a pena de morte pelo que você [suposto assassino] fez a Charlie Kirk. Ele trabalha tanto e todos que o assistem gostam dele. A esquerda está tendo um ataque cardíaco”, afirmou Trump.
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