O policial penal federal Rafael Gonçalves Barbosa, de 42 anos, estava preso desde o início de setembro de 2025 na Cadeia Pública Dinorá Simas Lima Deodato, em Ceará-Mirim, morreu na noite desta quinta feira (25) Ele era suspeito da morte da própria esposa, Maria Cláudia de Medeiros, de 29 anos. No dia 29 de agosto, […] O post apareceu primeiro em Fim da Linha.

O policial penal federal Rafael Gonçalves Barbosa, de 42 anos, estava preso desde o início de setembro de 2025 na Cadeia Pública Dinorá Simas Lima Deodato, em Ceará-Mirim, morreu na noite desta quinta feira (25)
Ele era suspeito da morte da própria esposa, Maria Cláudia de Medeiros, de 29 anos. No dia 29 de agosto, data do crime, Rafael afirmou à Polícia Militar que teria efetuado um disparo acidental contra a companheira, atingindo-a no peito. A Polícia Civil informou que ele foi preso em flagrante por suspeita de feminicídio.
Após passar por audiência de custódia no dia seguinte, Rafael teve a prisão preventiva decretada e foi encaminhado ao sistema prisional. Desde então, apresentava comportamento considerado anormal no presídio.
Na última terça-feira (23), ele tentou suicídio ao ingerir cerca de 20 comprimidos controlados. Em seguida, passou mal e foi socorrido ao Hospital Percílio Alves, em Ceará-Mirim, onde precisou ser entubado às pressas. Na noite de quarta-feira (24), foi transferido para o Hospital Regional Alfredo Mesquita Filho, em Macaíba, onde permaneceu internado sob cuidados médicos até por volta das 21h desta quinta-feira (25), quando não resistiu e morreu.
Rafael Gonçalves estava preso preventivamente, aguardando o andamento das investigações e o julgamento. Com a sua morte, o processo criminal deverá ser extinto.
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