Azevedo & Travassos retoma perfuração de poços de petróleo no RN

Após 11 anos, a Azevedo & Travassos Energia retoma a exploração de petróleo no Rio Grande do Norte. A empresa iniciou a perfuração do poço 3-AND-5-RN, no Campo de Andorinha. A perfuração integra o contrato firmado entre a subsidiária da companhia, a Azevedo & Travassos Petróleo (ATP), e a Petro-Victory Energia (PVE). As informações são do Novo Notícias. O objetivo é testar o potencial de produção de petróleo nas Formações Açu e Alagamar. Com profundidade final estimada em 1.177 metros, toda a operação da sonda de perfuração, bem como o investimento necessário, será conduzida pela ATP. A previsão é que a perfuração seja concluída até o dia 30 de junho. A avaliação dos resultados deve ocorrer em até 30 dias após o término da atividade. A empresa disse que o objetivo é dimensionar as reservas provadas do Campo de Andorinha. Dependendo da viabilidade técnica e econômica, a ATP poderá exercer a opção de adquirir uma participação na concessão, que atualmente pertence à Petro-Victory. Equipes da Azevedo & Travassos fizeram estudos geológicos e geofísicos para definir o melhor local de perfuração. Ele explicou que a demora para iniciar a perfuração se deu pela necessidade de reformar o equipamento.

Jun 24, 2025 - 07:00
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Azevedo & Travassos retoma perfuração de poços de petróleo no RN


Após 11 anos, a Azevedo & Travassos Energia retoma a exploração de petróleo no Rio Grande do Norte. A empresa iniciou a perfuração do poço 3-AND-5-RN, no Campo de Andorinha. A perfuração integra o contrato firmado entre a subsidiária da companhia, a Azevedo & Travassos Petróleo (ATP), e a Petro-Victory Energia (PVE). As informações são do Novo Notícias. O objetivo é testar o potencial de produção de petróleo nas Formações Açu e Alagamar. Com profundidade final estimada em 1.177 metros, toda a operação da sonda de perfuração, bem como o investimento necessário, será conduzida pela ATP. A previsão é que a perfuração seja concluída até o dia 30 de junho. A avaliação dos resultados deve ocorrer em até 30 dias após o término da atividade. A empresa disse que o objetivo é dimensionar as reservas provadas do Campo de Andorinha. Dependendo da viabilidade técnica e econômica, a ATP poderá exercer a opção de adquirir uma participação na concessão, que atualmente pertence à Petro-Victory. Equipes da Azevedo & Travassos fizeram estudos geológicos e geofísicos para definir o melhor local de perfuração. Ele explicou que a demora para iniciar a perfuração se deu pela necessidade de reformar o equipamento.

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