Brasileira acusada de matar os 5 filhos envenenados é presa em Portugal
Prisão de brasileira em Portugal foi manchete na capa de jornal português Reprodução Uma brasileira de 40 anos, acusada de matar cinco filhos envenenados, foi presa em Portugal nesta terça-feira (5). ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Segundo o jornal português "Correio da Manhã", Gisele Oliveira foi detida em Coimbra, onde estava há dois meses, por inspetores da Unidade de Informação Criminal (UIC) da Polícia Judiciária, e tentou resistir. Gisele era procurada pela Interpol e tinha um mandado internacional de captura expedido após fugir do Brasil. Ela deve comparecer ao tribunal para uma primeira audiência nesta quarta-feira (6). Ainda de acordo com o jornal, foi a mãe dela que a denunciou este ano às autoridades brasileiras. Gisele teria envenenado os filhos com sedativos entre 2008 e 2013, no estado de Minas Gerais, onde vivia. Duas crianças morreram em 2010, duas em 2019 e a última em 2023 após começarem a desenvolver problemas de saúde, sem que se tivesse detectado inicialmente que se tratara de uma consequência do uso de sedativos. Violência e abuso sexual infantil: saiba como denunciar
Prisão de brasileira em Portugal foi manchete na capa de jornal português Reprodução Uma brasileira de 40 anos, acusada de matar cinco filhos envenenados, foi presa em Portugal nesta terça-feira (5). ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Segundo o jornal português "Correio da Manhã", Gisele Oliveira foi detida em Coimbra, onde estava há dois meses, por inspetores da Unidade de Informação Criminal (UIC) da Polícia Judiciária, e tentou resistir. Gisele era procurada pela Interpol e tinha um mandado internacional de captura expedido após fugir do Brasil. Ela deve comparecer ao tribunal para uma primeira audiência nesta quarta-feira (6). Ainda de acordo com o jornal, foi a mãe dela que a denunciou este ano às autoridades brasileiras. Gisele teria envenenado os filhos com sedativos entre 2008 e 2013, no estado de Minas Gerais, onde vivia. Duas crianças morreram em 2010, duas em 2019 e a última em 2023 após começarem a desenvolver problemas de saúde, sem que se tivesse detectado inicialmente que se tratara de uma consequência do uso de sedativos. Violência e abuso sexual infantil: saiba como denunciar
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