Brics condena ataques ao Irã e pede zona livre de armas nucleares no Oriente Médio
A nota também manifesta preocupação com os riscos de ataques a instalações nucleares que, segundo o Irã, têm fins pacíficos. O grupo afirma que as normas da Agência Internacional de Energia Atômica devem ser respeitadas mesmo em contextos de conflito armado. O grupo BRICS divulgou nesta quarta-feira (26) uma declaração conjunta condenando os ataques militares ao território da República Islâmica do Irã iniciados no dia 13 de junho. Para o bloco, a ofensiva representa uma violação do direito internacional e da Carta das Nações Unidas, e contribui para a escalada de tensões no Oriente Médio. "Ressaltamos a necessidade urgente de romper o ciclo de violência e restaurar a paz", afirma o texto. O BRICS pede que todas as partes envolvidas se comprometam com o diálogo e a diplomacia, a fim de resolver as divergências por meios pacíficos. A nota também manifesta preocupação com os riscos de ataques a instalações nucleares que, segundo o Irã, têm fins pacíficos. O grupo afirma que as normas da Agência Internacional de Energia Atômica devem ser respeitadas mesmo em contextos de conflito armado. "As salvaguardas, a segurança e a proteção nucleares devem ser sempre respeitadas, a fim de resguardar as pessoas e o meio ambiente contra danos", diz o comunicado. O bloco também reiterou apoio a iniciativas diplomáticas voltadas à estabilização da região. Proteção a civis O grupo também condenou danos à infraestrutura civil e defendeu a proteção de vidas civis conforme determina o Direito Internacional Humanitário. "Estendemos nossas sinceras condolências às famílias das vítimas e expressamos nossa solidariedade com os civis afetados", declarou. Zona livre de armas nucleares Na declaração, o BRICS reafirma o compromisso com a criação de uma zona livre de armas nucleares e de destruição em massa no Oriente Médio, conforme previsto em resoluções internacionais. A medida é defendida como passo essencial para garantir a estabilidade duradoura na região. Por fim, o bloco conclama a comunidade internacional a apoiar iniciativas de diálogo e a contribuir para a solução pacífica das controvérsias. "O BRICS permanece comprometido com a promoção da paz e da segurança internacionais e com o fomento da diplomacia e do diálogo pacífico como único caminho sustentável", finaliza a nota. Atualmente, o BRICS é composto por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita.
A nota também manifesta preocupação com os riscos de ataques a instalações nucleares que, segundo o Irã, têm fins pacíficos. O grupo afirma que as normas da Agência Internacional de Energia Atômica devem ser respeitadas mesmo em contextos de conflito armado. O grupo BRICS divulgou nesta quarta-feira (26) uma declaração conjunta condenando os ataques militares ao território da República Islâmica do Irã iniciados no dia 13 de junho. Para o bloco, a ofensiva representa uma violação do direito internacional e da Carta das Nações Unidas, e contribui para a escalada de tensões no Oriente Médio.
"Ressaltamos a necessidade urgente de romper o ciclo de violência e restaurar a paz", afirma o texto. O BRICS pede que todas as partes envolvidas se comprometam com o diálogo e a diplomacia, a fim de resolver as divergências por meios pacíficos.
A nota também manifesta preocupação com os riscos de ataques a instalações nucleares que, segundo o Irã, têm fins pacíficos. O grupo afirma que as normas da Agência Internacional de Energia Atômica devem ser respeitadas mesmo em contextos de conflito armado.
"As salvaguardas, a segurança e a proteção nucleares devem ser sempre respeitadas, a fim de resguardar as pessoas e o meio ambiente contra danos", diz o comunicado. O bloco também reiterou apoio a iniciativas diplomáticas voltadas à estabilização da região.
Proteção a civis
O grupo também condenou danos à infraestrutura civil e defendeu a proteção de vidas civis conforme determina o Direito Internacional Humanitário. "Estendemos nossas sinceras condolências às famílias das vítimas e expressamos nossa solidariedade com os civis afetados", declarou.
Zona livre de armas nucleares
Na declaração, o BRICS reafirma o compromisso com a criação de uma zona livre de armas nucleares e de destruição em massa no Oriente Médio, conforme previsto em resoluções internacionais. A medida é defendida como passo essencial para garantir a estabilidade duradoura na região.
Por fim, o bloco conclama a comunidade internacional a apoiar iniciativas de diálogo e a contribuir para a solução pacífica das controvérsias.
"O BRICS permanece comprometido com a promoção da paz e da segurança internacionais e com o fomento da diplomacia e do diálogo pacífico como único caminho sustentável", finaliza a nota.
Atualmente, o BRICS é composto por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita.
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