Dois suspeitos foram presos por roubo de joias no Louvre
Dois suspeitos foram presos por roubo de joias no Louvre, diz mídia francesa Dois homens foram presos na noite deste sábado (25) suspeitos de participarem do roubo de 8 joias no Museu do Louvre, em Paris, após uma semana do ocorrido (relembre mais abaixo). O Ministério Público de Paris informou que um dos suspeitos foi detido no aeroporto Charles-de-Gaulle, perto de Paris, quando se preparava para embarcar em um voo para o exterior. Já o segundo foi preso pouco depois, na região parisiense, segundo o jornal Le Parisien. A dupla está sob custódia, sendo investigada por "furto organizado" e "conspiração criminosa". A operação foi realizada pela Brigada Antibanditismo de Paris (BRB) e pelo Escritório Central de Combate ao Tráfico de Bens Culturais (OCBC). Segundo a BBC, a polícia especializada pode interrogá-los por até 96 horas. Roubo ao Louvre: peritos analisam amostras de DNA coletadas no local do crime Relembre o roubo Em um roubo sem precedentes – e que chocou a França –, criminosos invadiram no último domingo (19) o museu do Louvre, em Paris, o mais visitado do mundo, e roubaram joias históricas da monarquia francesa. Segundo a polícia, os ladrões roubaram nove peças da Galeria de Apolo, que abriga a coleção real de pedras preciosas e diamantes da coroa. Uma das peças roubadas foi encontrada danificada na rua, segundo a ministra da Cultura, Rachida Dati. Segundo a imprensa francesa, trata-se da coroa da imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III, composta por 1.354 diamantes e 56 esmeraldas (veja no vídeo abaixo como ela é). Eles usaram uma plataforma para subir pela fachada do Louvre, arrombaram uma janela, quebraram vitrines e fugiram com as peças. A ação durou cerca de quatro minutos, segundo a ministra. Coroa da imperatriz Eugenia, com 1.354 diamantes, foi encontrada perto do museu O ministro do Interior francês, Laurent Nuñez, classificou o episódio como um "grande roubo". Ele afirmou ainda que os criminosos levaram joias de "valor inestimável" e que eram um "verdadeiro patrimônio". "Eles claramente fizeram um reconhecimento prévio. Parecem muito experientes", disse Nuñez.

Dois suspeitos foram presos por roubo de joias no Louvre, diz mídia francesa Dois homens foram presos na noite deste sábado (25) suspeitos de participarem do roubo de 8 joias no Museu do Louvre, em Paris, após uma semana do ocorrido (relembre mais abaixo). O Ministério Público de Paris informou que um dos suspeitos foi detido no aeroporto Charles-de-Gaulle, perto de Paris, quando se preparava para embarcar em um voo para o exterior. Já o segundo foi preso pouco depois, na região parisiense, segundo o jornal Le Parisien. A dupla está sob custódia, sendo investigada por "furto organizado" e "conspiração criminosa". A operação foi realizada pela Brigada Antibanditismo de Paris (BRB) e pelo Escritório Central de Combate ao Tráfico de Bens Culturais (OCBC). Segundo a BBC, a polícia especializada pode interrogá-los por até 96 horas. Roubo ao Louvre: peritos analisam amostras de DNA coletadas no local do crime Relembre o roubo Em um roubo sem precedentes – e que chocou a França –, criminosos invadiram no último domingo (19) o museu do Louvre, em Paris, o mais visitado do mundo, e roubaram joias históricas da monarquia francesa. Segundo a polícia, os ladrões roubaram nove peças da Galeria de Apolo, que abriga a coleção real de pedras preciosas e diamantes da coroa. Uma das peças roubadas foi encontrada danificada na rua, segundo a ministra da Cultura, Rachida Dati. Segundo a imprensa francesa, trata-se da coroa da imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III, composta por 1.354 diamantes e 56 esmeraldas (veja no vídeo abaixo como ela é). Eles usaram uma plataforma para subir pela fachada do Louvre, arrombaram uma janela, quebraram vitrines e fugiram com as peças. A ação durou cerca de quatro minutos, segundo a ministra. Coroa da imperatriz Eugenia, com 1.354 diamantes, foi encontrada perto do museu O ministro do Interior francês, Laurent Nuñez, classificou o episódio como um "grande roubo". Ele afirmou ainda que os criminosos levaram joias de "valor inestimável" e que eram um "verdadeiro patrimônio". "Eles claramente fizeram um reconhecimento prévio. Parecem muito experientes", disse Nuñez.
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