Irã acusa WhatsApp de espionagem para Israel; empresa reafirma que mensagens são invioláveis

Televisão estatal iraniana pediu na última terça-feira (17) que a população removesse o aplicativo de seus celulares. Chamas e fumaça sobem do horizonte de Teerã enquanto Israel bombardeia o Irã Reprodução/Reuters A televisão estatal iraniana pediu na última terça-feira (17) que a população removesse o WhatsApp de seus celulares, alegando a coleta de dados pessoais, incluindo a localização dos usuários, e que o aplicativo "os repassa ao inimigo sionista". A Meta, dona do app, negou nesta quarta-feira (18) que compartilhe dados pessoais de usuários iranianos com o governo de Israel. Os dois países entraram sexto dia de conflito. "Estamos preocupados que essas notícias falsas possam ser usadas como desculpa para bloquear nossos serviços, justamente em um momento em que as pessoas mais precisam", disse um porta-voz da Meta. O que querem Israel e Irã "Todas as mensagens que você envia a seus familiares e amigos no WhatsApp são inteiramente criptografadas, o que significa que ninguém, além do remetente e do destinatário, tem acesso a essas mensagens, nem mesmo o WhatsApp", relembrou a empresa. "Não fornecemos informações a nenhum governo (...) há mais de dez anos, a Meta publica relatórios de transparência que detalham os casos específicos em que informações foram solicitadas ao WhatsApp". O Ministério das Comunicações do Irã anunciou restrições temporárias ao acesso à internet no país na sexta-feira (13), primeiro dia dos ataques cruzados. Muitos sites e aplicativos estão parcial ou totalmente inacessíveis. Funcionários iranianos e suas equipes de segurança estão proibidos de utilizar qualquer dispositivo conectado à rede, incluindo smartphones e smartwatches, além de computadores portáteis, segundo uma diretriz oficial. Onde vão aparecer os anúncios no Whatsapp? Quem são os maiores influenciadores do mundo em 2025?

Jun 18, 2025 - 14:00
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Irã acusa WhatsApp de espionagem para Israel; empresa reafirma que mensagens são invioláveis

Televisão estatal iraniana pediu na última terça-feira (17) que a população removesse o aplicativo de seus celulares. Chamas e fumaça sobem do horizonte de Teerã enquanto Israel bombardeia o Irã Reprodução/Reuters A televisão estatal iraniana pediu na última terça-feira (17) que a população removesse o WhatsApp de seus celulares, alegando a coleta de dados pessoais, incluindo a localização dos usuários, e que o aplicativo "os repassa ao inimigo sionista". A Meta, dona do app, negou nesta quarta-feira (18) que compartilhe dados pessoais de usuários iranianos com o governo de Israel. Os dois países entraram sexto dia de conflito. "Estamos preocupados que essas notícias falsas possam ser usadas como desculpa para bloquear nossos serviços, justamente em um momento em que as pessoas mais precisam", disse um porta-voz da Meta. O que querem Israel e Irã "Todas as mensagens que você envia a seus familiares e amigos no WhatsApp são inteiramente criptografadas, o que significa que ninguém, além do remetente e do destinatário, tem acesso a essas mensagens, nem mesmo o WhatsApp", relembrou a empresa. "Não fornecemos informações a nenhum governo (...) há mais de dez anos, a Meta publica relatórios de transparência que detalham os casos específicos em que informações foram solicitadas ao WhatsApp". O Ministério das Comunicações do Irã anunciou restrições temporárias ao acesso à internet no país na sexta-feira (13), primeiro dia dos ataques cruzados. Muitos sites e aplicativos estão parcial ou totalmente inacessíveis. Funcionários iranianos e suas equipes de segurança estão proibidos de utilizar qualquer dispositivo conectado à rede, incluindo smartphones e smartwatches, além de computadores portáteis, segundo uma diretriz oficial. Onde vão aparecer os anúncios no Whatsapp? Quem são os maiores influenciadores do mundo em 2025?

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