Irã e Israel: entenda as razões do conflito
Com a fumaça dos bombardeios ampliando-se, o mundo assiste perplexo os avanços israelenses no Irã. Como os choques entre os dois países levaram ao quadro atual? O que esperar daqui para frente? Apesar da resposta letal do Irã, as autoridades israelenses continuam insistindo na necessidade de ataques a diversas instalações nucleares e militares iranianas. O […]


Com a fumaça dos bombardeios ampliando-se, o mundo assiste perplexo os avanços israelenses no Irã. Como os choques entre os dois países levaram ao quadro atual? O que esperar daqui para frente? Apesar da resposta letal do Irã, as autoridades israelenses continuam insistindo na necessidade de ataques a diversas instalações nucleares e militares iranianas.
O governo israelense alega que o ataque foi “preventivo”, visando lidar com uma ameaça imediata e inevitável do Irã de construir uma bomba nuclear, A retórica frequentemente hostil e anti-israelense do governo iraniano é vista como uma provocação e um sinal de intenções agressivas. A razão principal é considerar o território do Estado de Israel como terras dos palestinos.
Israel também vê o Irã como uma ameaça à estabilidade regional e à segurança de seus aliados no Oriente Médio. O conflito pode envolver a intervenção de outros países, como os Estados Unidos, caso a situação se agrave ainda mais.
Outra hipótese é que Israel cria condições para uma “mudança de regime” em Teerã. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e convocação aberta ao povo iraniano, quando apelou ao “orgulhoso povo do Irã” para que lutasse por sua “liberdade de um regime perverso e repressivo. Entretanto, embora muitos iranianos indubitavelmente se oponham à República Islâmica, aqueles de todas as convicções políticas são consistentemente “patriotas”, comprometidos em apoiar a soberania e a independência iranianas de quaisquer tentativas de elementos externos de impor suas agendas ao país.
Não há dúvida de que Netanyahu planejou o ataque ao Irã durante anos, esperando o momento certo. Este momento chegou. É uma tentativa desesperada de mobilizar o mundo em apoio a Israel. Netanyahu jogou toas cartas de que dispunha. Agora, o caminho parece ser o tudo ou nada!
Hoje na história
1815 – Guerras Napoleônicas: A derrota de Waterloo leva Napoleão Bonaparte a abdicar do trono da França pela segunda vez.
1908 – Aporta em Santos o navio Kasato-Maru, trazendo os primeiros imigrantes japoneses ao Brasil.
1911 – Fundação da maior denominação evangélica do Brasil, a Assembleia de Deus.1946 – Proclamação da República da Itália.
1979 – Os dirigentes dos Estados Unidos, Jimmy Carter, e da URSS, Leonid Brejnev, firmam em Viena o tratado SALT II sobre a limitação de armas nucleares.
Curtinhas
Curiosidade
A maior parte da água do nosso corpo está no cérebro. Aproximadamente, 75% do cérebro é composto por água.
Assista filme na TV
Tehran _ série. Disponível para streaming no Apple TV+. Também é possível encontrá-la no Amazon Prime vídeo. Tem a ver com o que está acontecendo.
Rio de Janeiro na frente
Rio de Janeiro, única cidade a participar do Mundial de Clubes com três times: Flamengo, Botafogo e Fluminense. Nenhuma outra metrópole do mundo envia tantos clubes quanto o Brasil para o campeonato que hoje acontece nos Estados Unidos.
Wilma
Completados oito anos da morte de Wilma de Faria. Familiares e amigos homenagearam a sua memória em missa de lembranças.
O que afasta Allyson de Rogério
Um dos motivos de ser quase impossível unir Alysson e Rogério é que o prefeito de Mossoró não deseja disputar o governo do estado comprometido com ideologias. Ele opta por uma aliança direta com o eleitor. Elegeu-se deputado e duas vezes prefeito com esse estilo político.
Rejeição no primeiro turno presidencial
Ainda no primeiro turno, pesa o fator rejeição. Não votariam de jeito nenhum em Lula 46%, ante 43% que dizem o mesmo de Bolsonaro. A família empata no quesito: 32% dizem não apoiar Eduardo, 31%, Flávio, e 30%, Michelle. Haddad vem a seguir com 29%, seguido por Ratinho Jr. (19%), Zema (18%), Caiado (15%) e Tarcísio (15%).
Lamentável!
Numa hora em que o eleitor fica diante da opção Lula vs Bolsonaro, quando ambos certamente não serão candidatos, é lamentável que um nome como Tarcísio Freitas, governador de SP, fique no “final da fila” das preferencias para 2026. Se isso for verdadeiro, será difícil solução para o Brasil.
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