Lula e Trump na ONU: veja o que disseram presidentes do Brasil e dos Estados Unidos
Na abertura da 80ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva endureceu o tom contra as sanções impostas pelos Estados Unidos e defendeu a soberania brasileira diante de pressões externas. Ao lado de temas como Gaza e multilateralismo, Lula afirmou que ataques à independência do Judiciário são “inaceitáveis” e acusou a extrema-direita de colaborar com ingerências estrangeiras. O petista também disse que “falsos patriotas” promovem ações contra o país e ressaltou que não há “pacificação com impunidade”. O que disse Lula “Mesmo sob ataque sem precedentes, o Brasil optou por resistir e defender sua democracia reconquistada há 40 anos pelo seu povo depois de duas décadas de governos ditatoriais.” “Não há justificativas para as medidas unilaterais e arbitrárias contra as nossas instituições e nossa economia. Agressão contra a independência do poder Judiciário é inaceitável. Essa ingerência em assuntos internos conta com o auxílio de uma extrema-direita subserviente e saudosa das antigas hegemonias.” “Falsos patriotas arquitetam e promovem publicamente ações contra o Brasil.” “Não há pacificação com impunidade.”
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