Lula se prepara para mais uma viagem internacional; saiba o destino

Após participar da cúpula do G7 no Canadá nesta semana, o presidente Lula já se prepara para mais uma viagem internacional. Dessa vez, o destino será Buenos Aires, na Argentina.

A previsão é de que o petista vá à capital argentina nos dias 2 e 3 de julho para participar da cúpula dos chefes do Mercosul. No encontro, o Brasil assumirá presidência do bloco. 4 imagensFechar modal.1 de 4

Lula com o primeiro-ministro do Canadá, Mark CarneyRicardo Stuckert / PR2 de 4

Cerimônia de boas-vindas aos Chefes de Estado e de Governo dos países do segmento de engajamento externo e dirigentes de organizações internacionais convidadasRicardo Stuckert / PR3 de 4

Lula com o presidente da França, Emmanuel MacronRicardo Stuckert / PR4 de 4

Lula com Cristina KirchnerRicardo Stuckert

Além da reunião do Mercosul, Lula pretende aproveitar a viagem para fazer uma visita à ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner, que começou a cumprir prisão domiciliar.

Como Cristina Kirchner está presa em seu apartamento, o chefe do Palácio do Planalto só poderá visitar a aliada caso ela peça autorização e a Justiça argentina autorize.

Leia também

• Igor Gadelha

  Lula deixa G7 sem Trump e Zelensky e com apenas duas bilaterais

• Igor Gadelha

  Lula desmarca reunião com Zelensky no G7 e retorna ao Brasil

• Igor Gadelha

  Vídeo: Lula se distrai durante foto do G7 e líderes chamam sua atenção

• Igor Gadelha

  O trunfo do diretor da Abin para se manter no cargo

Viagens de Lula

Desde o começo do seu terceiro mandato, em 2023, Lula já visitou 36 países. A última viagem do petista aconteceu no começo da semana, quando ele esteve no Canadá para participar da cúpula do G7.

Somente em 2025, Lula já esteve no Uruguai, Japão, Vietnã, Honduras, Vaticano, Rússia, China, França, Mônaco e Canadá. No início de julho, o presidente deve ir à Argentina para reunião do Mercosul.

A frequência das viagens internacionais de Lula, como noticiou a coluna na quinta-feira (19/6), tem provocado divergências entre ministros do Planalto e lideranças do PT.