Microsoft desativa serviços usados por Israel após uso para vigilância em Gaza e na Cisjordânia
Sede da Microsoft em Issy-les-Moulineaux, perto de Paris, na França, em 18 de abril de 2016 REUTERS/Charles Platiau A Microsoft informou nesta quinta-feira (25) que desativou um conjunto de serviços de computação em nuvem e de inteligência artificial usados por uma unidade do Ministério da Defesa de Israel (IMOD). A medida foi tomada após o jornal The Guardian apontar no início de agosto que as Forças de Defesa de Israel estavam usando o sistema Azure, da Microsoft, para "armazenar arquivos de chamadas telefônicas obtidas por meio de vigilância ampla ou em massa de civis em Gaza e na Cisjordânia".


Sede da Microsoft em Issy-les-Moulineaux, perto de Paris, na França, em 18 de abril de 2016 REUTERS/Charles Platiau A Microsoft informou nesta quinta-feira (25) que desativou um conjunto de serviços de computação em nuvem e de inteligência artificial usados por uma unidade do Ministério da Defesa de Israel (IMOD). A medida foi tomada após o jornal The Guardian apontar no início de agosto que as Forças de Defesa de Israel estavam usando o sistema Azure, da Microsoft, para "armazenar arquivos de chamadas telefônicas obtidas por meio de vigilância ampla ou em massa de civis em Gaza e na Cisjordânia".
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