Nasty Brechó estreia no Metrópoles Fashion & Design com estética retrô

O estilo descolado do Nasty Brechó, que conta com pontos de venda em Brasília e São Paulo, acaba de chegar ao Metrópoles Fashion & Design

May 6, 2025 - 16:00
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Nasty Brechó estreia no Metrópoles Fashion & Design com estética retrô

A moda tomará conta do Museu Nacional da República, em Brasília, com o Metrópoles Fashion & Design nos dias 21, 22 e 23 de maio. Entre os expositores do evento, o Nasty Brechó chega como parte da lista dos estreantes com uma curadoria cheia de personalidade e estética.

Vem conhecer!

A imagem mostra um encarte de produtos disposto sob o chão
O estilo retrô vai das peças vendidas aos detalhes e brindes

 

Nasty Brechó no Metrópoles Fashion & Design

O “jeitinho” nasty (nojento, em tradução livre) vem do estilo dos próprios fundadores e curadores do brechó. Os amigos Matheus Barcelar e Caio Eduardo adaptaram suas referências de moda e estilo de vida ao negócio de revendas que já vai além da capital.

Lançado em 2021, no auge da pandemia de Covid-19, o empreendimento da dupla nasceu focado na personalização de roupas, servindo como uma válvula de escape da crise sanitária. Com o tempo, o Nasty Brechó migrou para o segmento de peças de segunda-mão. Pelo nome irreverente, os sócios buscam apresentar estéticas antes rejeitadas como propostas inovadoras com o potencial de revitalizar o estilo de seus consumidores.

Marcando presença como um dos estreantes no Metrópoles Fashion & Design, o Nasty está entre os brechós de mais destaque na cena de moda local pela curadoria excêntrica e pela estética visual retrô apresentada em editoriais e projetos únicos divulgados nas redes sociais.

“Falo que foi o nome que escolheu a gente. Um amigo nosso, designer, fez a ilustração da nossa logo e achamos perfeito porque traz essa carga de como algumas pessoas veem o nosso negócio e, ao mesmo tempo, coloca nesse lugar de subverter isso que, para muita gente, é nojento”, conta Caio Eduardo sobre a escolha do nome.

A imagem mostra Matheus Bacelar e Caio Eduardo, fundadores do Nasty Brechó
Matheus Bacelar e Caio Eduardo, fundadores do Nasty Brechó

 

A imagem mostra um visual montado em um manequin. Com uma camisa branca e vermelha e uma arara ao fundo a foto mostra um piso de madeira
Look produzido pelos curadores do Nasty Brechó

 

Hoje, com quase quatro anos em atividade, o brechó conta com dois pontos de vendas em regiões diferentes do Brasil. No Distrito Federal, as peças do Nasty Brechó podem ser encontradas na loja Que Balaio, na Asa Norte, enquanto o outro ponto, localizado na Vila Mariana, em São Paulo, faz parte da loja colaborativa Cura House.

Tanto pela identidade quanto pelas roupas, cada espaço físico se propõe a ser uma extensão da personalidade do brechó. A preocupação de uma curadoria diferenciada também fica evidente pelo projeto “Nasty In”, que promove um intercâmbio cultural pela moda, que já teve passagens pelo México, com máscaras de Luta Livre disponibilizadas no acervo, e Paris, trazendo a elegância e o refinamento da moda europeia.

“Gostamos de falar que, aqui, na Nasty, o legal é ser diferente. Buscamos peças que não sejam tão básicas e, quando forem básicas, vão ser de extrema qualidade também”, resumiu Matheus Barcelar sobre a curadoria do brechó.

 

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Modelos únicos podem ser encontrados
O retrô também aborda tendências esportivas
A entrega do brechó é cuidadosa até nos detalhes
Existem peças para estilos variados
As peças são escolhidas pelos próprios fundadores do brechó
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O acervo do Nasty Brechó é vastoGustavo Lucena/Metrópoles

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Modelos únicos podem ser encontradosGustavo Lucena/Metrópoles

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O retrô também aborda tendências esportivasGustavo Lucena/Metrópoles

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A entrega do brechó é cuidadosa até nos detalhesGustavo Lucena/Metrópoles

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Existem peças para estilos variadosGustavo Lucena/Metrópoles

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As peças são escolhidas pelos próprios fundadores do brechóGustavo Lucena/Metrópoles

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Mais peças estarão disponíveis no Metrópoles Fashion & DesignGustavo Lucena/Metrópoles

 

Metrópoles Fashion & Design Festival 2025

Com o objetivo de fortalecer a cena criativa do Distrito Federal, Ilca Maria Estevão convida o público da capital a ir ao Museu Nacional da República, em Brasília, entre os dias 21 e 23 de maio, conferir o Metrópoles Fashion & Design Festival (MFDF) 2025. A programação cultural dos três dias de evento integra moda, arte, música e gastronomia.

Nesta edição, celebramos o tema The Business of Fashion, para refletir sobre como a moda transcende roupas e tendências, reforçando que ela também é comportamento, identidade, expressão e, sobretudo, pertencimento.

Este evento é, também, a realização de um sonho pessoal de Ilca Maria Estevão, que começou a própria trajetória na moda como colunista do portal Metrópoles. A partir dessa vivência, criou projetos como Moda Brasília e Fora dos Padrões, voltados a destacar os talentos da cidade, muitas vezes invisibilizados. O MFDF surgiu então como uma resposta a isso, com a criação de um ambiente onde esses talentos podem ser vistos, ouvidos, reconhecidos.

Entre os brechós confirmados estão: To Face, Rua de Baixo, GGarimpei, Choose Vintage, Desapeguei Bonito, Nasty, Bem QT Quis e Só Usei Uma Vez. Nas multimarcas, destacam-se Hills, Jeté, Amek e Ótica Anna Santana.

Já entre os criadores, o evento recebe uma diversidade de talentos e marcas autorais como Veertien, Slanvy, Urbanoise, Lagus, Lucila, Confraria, Off Shadow, Hylo Cartis Studio, Victor Soulivier, Quero Melancia, Avanzzo, Lago, Luyd e Diáspora 009.

Oficinas, como de grafite, upcycling, costura e bordado, também compõem a programação das atividades criativas oferecidas.

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