Oruam: Justiça nega devolução de bens em meio à investigação de crime
A coluna descobriu, com exclusividade, que os diálogos entre o rapper e a Justiça seguem turbulentos; saiba mais detalhes

A coluna Fábia Oliveira descobriu que os diálogos entre Oruam e a Justiça têm andado turbulentos e espinhosos. Por conta de uma busca e apreensão em sua propriedade, o cantor apresentou um incidente de restituição que tem dado o que falar.
Antes, vale lembrar que uma busca na mansão do artista levou à apreensão de armas falsas, munições, pistolas e outros itens. Oruam também é investigado pelo crime de disparo de arma de fogo em área urbana.
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Pois bem. A coluna Fábia Oliveira soube que o cantor apresentou um incidente de restituição, alegando que os itens apreendidos em sua mansão não guardam relação com a investigação. Ele questionou a necessidade de guarda de celular de familiares, de seus amigos e funcionários, bem como joias e itens pessoais. Oruam classificou o episódio como um abuso de poder.
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Oruam em entrevista ao Domingo EspetacularReprodução2 de 6
Oruam (reprodução)3 de 6
Oruam é investigado pela Polícia Civil do RJInstagram/Reprodução4 de 6
OruamInstagram/Reprodução5 de 6
Oruam foi preso por furar um bloqueio policialReprodução/Instagram6 de 6
Oruam Reprodução/Instagram @oruam
Pedido e decisão da Justiça
O rapper afirmou existirem excessos claros no procedimento e mencionou um quadro de perseguição a um artista negro. Com essa narrativa, o Oruam pediu a restituição de bens apreendidos ilegalmente.
Em abril o pedido foi negado pela juíza da 2ª Vara do Foro de Santa Isabel do TJSP. Segundo a magistrada, a lei impede a devolução dos itens antes de uma sentença final na investigação sobre Oruam.
Inconformado, o artista recorreu da decisão. Sem sorte, o Ministério Público de São Paulo se manifestou no último dia 21 de maio e opinou por mais uma negativa à restituição pretendida pelo músico.
O Procurador da Justiça Criminal afirmou que os itens apreendidos ainda interessam ao processo e que podem conter dados importantes para a investigação. Ao que parece, Oruam não verá o retorno de seus bens, assim como os daqueles que o acompanhavam na execução do mandado, nem tão cedo.
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