Rússia adota tom pessimista antes de negociações por cessar-fogo com Ucrânia: 'Não esperem milagre'
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante reunião com membros do governo em 4 de junho de 2025 Sputnik/Gavriil Grigorov/Pool via REUTERS A Rússia adotou um tom pessimista nesta terça-feira (22), na véspera da terceira rodada de negociações diretas com a Ucrânia por cessar-fogo no conflito entre os dois países, e disse que não há motivo para esperar milagres no encontro. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a pauta é "complicada" e que "não há razão para esperar avanços milagrosos". Interlocutor do presidente Vladimir Putin, Peskov também se recusou a estipular em coletiva a jornalistas qualquer prazo para um possível acordo que ponha fim à guerra da Ucrânia, que completou três anos em fevereiro. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Na segunda-feira, Peskov havia dito que Rússia e Ucrânia "têm muito trabalho a fazer" por terem posições "diametralmente opostas" em relação às condições propostas para um cessar-fogo, enumeradas em memorandos que cada país entregou ao rival durante a segunda rodada de negociações diretas, no início de junho. Um canal direto entre os Ucrânia e Rússia para negociar o fim da guerra foi aberto após pressão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que tinha intenção de chegar rapidamente a um acordo para terminar o conflito após reassumir a Casa Branca. Os dois primeiros encontros foram considerados esvaziados por não terem gerado avanços concretos para um cessar-fogo no conflito, e resultado apenas em trocas de prisioneiros de guerra e cadáveres de soldados, além das entregas dos memorandos. Vídeos em alta no g1


O presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante reunião com membros do governo em 4 de junho de 2025 Sputnik/Gavriil Grigorov/Pool via REUTERS A Rússia adotou um tom pessimista nesta terça-feira (22), na véspera da terceira rodada de negociações diretas com a Ucrânia por cessar-fogo no conflito entre os dois países, e disse que não há motivo para esperar milagres no encontro. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a pauta é "complicada" e que "não há razão para esperar avanços milagrosos". Interlocutor do presidente Vladimir Putin, Peskov também se recusou a estipular em coletiva a jornalistas qualquer prazo para um possível acordo que ponha fim à guerra da Ucrânia, que completou três anos em fevereiro. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Na segunda-feira, Peskov havia dito que Rússia e Ucrânia "têm muito trabalho a fazer" por terem posições "diametralmente opostas" em relação às condições propostas para um cessar-fogo, enumeradas em memorandos que cada país entregou ao rival durante a segunda rodada de negociações diretas, no início de junho. Um canal direto entre os Ucrânia e Rússia para negociar o fim da guerra foi aberto após pressão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que tinha intenção de chegar rapidamente a um acordo para terminar o conflito após reassumir a Casa Branca. Os dois primeiros encontros foram considerados esvaziados por não terem gerado avanços concretos para um cessar-fogo no conflito, e resultado apenas em trocas de prisioneiros de guerra e cadáveres de soldados, além das entregas dos memorandos. Vídeos em alta no g1
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