Rússia sai em defesa da China e diz que responderá 'duramente' caso Japão posicione mísseis em ilha próxima a Taiwan

Vladimir Putin Alexander KAZAKOV / POOL / AFP A Rússia saiu em defesa da China, sua aliada, ao alertar nesta quinta-feira (27) que se reserva ao direito de responder "duramente" caso o Japão prossiga com seu plano de instalar mísseis em uma ilha próxima a Taiwan. ✅ Siga o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp O aviso do Ministério das Relações Exteriores russo ocorreu em meio à pior crise diplomática em anos entre a China e o Japão, iniciada após falas da nova primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, sobre Taiwan. A premiê afirmou, no início deste mês, que um ataque hipotético chinês contra Taiwan representaria uma "situação que ameaça a sobrevivência" e, por isso, poderia desencadear uma resposta militar de Tóquio. No domingo, o ministro da Defesa do Japão, Shinjiro Koizumi, anunciou que mobilizará uma unidade de mísseis superfície-ar de médio alcance em uma base militar em Yonaguni, uma ilha japonesa a cerca de 110 km da costa leste de Taiwan. O anúncio aprofundou ainda mais a crise com a China, que acusou Tóquio de tentativas deliberadas de “criar tensão regional e provocar um confronto militar”. O ministério russo também acusou Tóquio de agir sob ordens dos Estados Unidos, afirmando que o Japão está “lotando essas ilhas de armas” como parte de um esforço mais amplo de militarização. Esta reportagem está em atualização.

Nov 27, 2025 - 13:30
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Rússia sai em defesa da China e diz que responderá 'duramente' caso Japão posicione mísseis em ilha próxima a Taiwan

Vladimir Putin Alexander KAZAKOV / POOL / AFP A Rússia saiu em defesa da China, sua aliada, ao alertar nesta quinta-feira (27) que se reserva ao direito de responder "duramente" caso o Japão prossiga com seu plano de instalar mísseis em uma ilha próxima a Taiwan. ✅ Siga o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp O aviso do Ministério das Relações Exteriores russo ocorreu em meio à pior crise diplomática em anos entre a China e o Japão, iniciada após falas da nova primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi, sobre Taiwan. A premiê afirmou, no início deste mês, que um ataque hipotético chinês contra Taiwan representaria uma "situação que ameaça a sobrevivência" e, por isso, poderia desencadear uma resposta militar de Tóquio. No domingo, o ministro da Defesa do Japão, Shinjiro Koizumi, anunciou que mobilizará uma unidade de mísseis superfície-ar de médio alcance em uma base militar em Yonaguni, uma ilha japonesa a cerca de 110 km da costa leste de Taiwan. O anúncio aprofundou ainda mais a crise com a China, que acusou Tóquio de tentativas deliberadas de “criar tensão regional e provocar um confronto militar”. O ministério russo também acusou Tóquio de agir sob ordens dos Estados Unidos, afirmando que o Japão está “lotando essas ilhas de armas” como parte de um esforço mais amplo de militarização. Esta reportagem está em atualização.

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