“Se arrependeu”, diz viúva sobre Guilherme de Pádua

Juliana Lacerda, viúva de Guilherme de Pádua, usou as redes sociais nesta quinta-feira (6/11) para prestar uma homenagem ao ex-ator, morto em 2022.

No Instagram, a maquiadora publicou uma foto de Guilherme lembrando os três anos de seu falecimento.

“Hoje faz três anos que você se foi… Eu agradeço a Deus pelo privilégio de ter passado sete anos ao seu lado, um homem que se arrependeu dos seus pecados e que se tornou íntegro, que amava o próximo e, como dizia o Pr. Márcio, tinha o dom da misericórdia.”

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“Te amarei para sempre”

Na continuação, Juliana afirmou que questiona se encontrará alguém que ocupe o lugar deixado pelo ex-marido e voltou a se declarar:

“Meu questionamento hoje em dia é se eu vou ‘conhecer alguém à altura do que você foi’. Eu ouso a dizer que nós fomos um dos casais mais felizes desse mundo, agradeço a Deus porque pude te servir até os últimos segundos de sua vida. Te amarei pra sempre, meu AMOR.” 4 imagensFechar modal.1 de 4

Juliana Lacerda fez homenagem para Guilherme de Pádua.Reprodução/Redes sociais.2 de 4

Guilherme de Pádua e Juliana LacerdaFoto: Instagram/Reprodução3 de 4

Daniella Perez, Gloria Perez e Guilherme de PáduaReprodução4 de 4

Cunhada homenageia Guilherme de Pádua no aniversário de sua morteInstagram/Reprodução

Relembre

O ex-ator e pastor evangélico Guilherme de Pádua morreu em 6 de novembro de 2022, aos 53 anos, em sua casa em Belo Horizonte, Minas Gerais, vítima de um infarto fulminante.

O nome de Pádua ficou conhecido em todo o país por causa de seu envolvimento no assassinato da atriz Daniella Perez, em 1992, crime que ganhou grande repercussão pela brutalidade e pelo impacto nacional.

Daniella atuava ao lado de Pádua na novela De Corpo e Alma, escrita por sua mãe, a autora Glória Perez.

Na noite de 28 de dezembro de 1992, a atriz foi assassinada em um terreno baldio na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. De acordo com a perícia, ela sofreu cerca de 18 perfurações profundas no peito e no pescoço, provocando hemorragia interna e choque hipotólito.

Pádua e sua então esposa, Paula Thomaz, foram condenados por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima.