'TACO': expressão 'Trump sempre amarela' viraliza nos EUA; veja memes
Termo, que vem de 'Trump Always Chickens Out', ganhou força após idas e vindas do presidente dos EUA no tarifaço. Internautas apostam em conteúdos feitos por inteligência artificial. Trump se irrita ao ser questionado sobre o termo ‘TACO’ Um "TACO" tirou o presidente dos EUA, Donald Trump, do sério — e não é comida mexicana. A sigla vem de "Trump Always Chickens Out", ou "Trump Sempre Amarela", e tem sido usada por analistas para criticar o vaivém nas tarifas anunciadas por ele. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp A expressão apareceu primeiro no Financial Times e foi usada depois por um banco de investimentos ao comentar o adiamento de taxas à União Europeia. "Chicken" significa galinha em inglês. O animal é associado ao medo ou nervosismo, e a expressão "chicken out" é equivalente a "amarelar" ou "pipocar" em português. Questionado sobre a expressão por uma repórter na Casa Branca, Trump se irritou: “Você chama isso de amarelar? Isso é negociação.” Nas redes, o apelido rendeu memes. Veja abaixo. O cabelo do presidente foi usado para fazer piada. Initial plugin text Tem até música feita com o auxílio de inteligência artificial. Initial plugin text Internautas também resgataram um vídeo antigo em que Trump aparece dançando ao lado de artistas vestidos de pintinhos. Initial plugin text Ainda teve referência a uma famosa rede de restaurantes. Initial plugin text Não faltaram imagens do presidente vestido de galinha... Initial plugin text ...ou de galinha vestida de presidente. Initial plugin text A famosa foto de Trump sobrevivendo a um atentado em um comício também foi recriada. Initial plugin text LEIA TAMBÉM 'Vai e me dá um soco': Musk explica olho roxo em evento com Trump Leão mata homem em alojamento de luxo durante safari na Namíbia Milhões de munições, soldados, canhões e armas: como a Coreia do Norte está ajudando a Rússia na guerra contra a Ucrânia Tarifaço Donald Trump se irritou ao ouvir questão sobre expressão 'Trump Sempre Arrega', em 28 de maio de 2025 REUTERS/Leah Millis Em abril, Trump causou forte turbulência no mercado global ao anunciar tarifas recíprocas para dezenas de países. A medida ficou conhecida como "tarifaço" e provocou queda nas bolsas ao redor do mundo. Uma semana depois, ele recuou, afirmando que vários países haviam procurado os Estados Unidos para negociar. No entanto, o governo americano não divulgou a lista de nações envolvidas nas tratativas. A única exceção foi para a China, que respondeu com retaliações e deu início a uma escalada de tarifas sobre produtos importados dos EUA. Um acordo foi fechado em 12 de maio e reduziu as taxas por 90 dias. Em 23 de maio, Trump anunciou que iria impor tarifas de 50% sobre produtos da União Europeia a partir de 1º de junho. A fala gerou novo mal-estar no mercado e derrubou as bolsas internacionais. Na época, segundo o jornal The New York Times, analistas europeus reagiram com cautela e afirmaram que a ameaça "não duraria". De fato, na segunda-feira (25), Trump declarou que adiaria a medida para julho, alegando estar atendendo um pedido da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. VÍDEOS: mais assistidos do g1


Termo, que vem de 'Trump Always Chickens Out', ganhou força após idas e vindas do presidente dos EUA no tarifaço. Internautas apostam em conteúdos feitos por inteligência artificial. Trump se irrita ao ser questionado sobre o termo ‘TACO’ Um "TACO" tirou o presidente dos EUA, Donald Trump, do sério — e não é comida mexicana. A sigla vem de "Trump Always Chickens Out", ou "Trump Sempre Amarela", e tem sido usada por analistas para criticar o vaivém nas tarifas anunciadas por ele. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp A expressão apareceu primeiro no Financial Times e foi usada depois por um banco de investimentos ao comentar o adiamento de taxas à União Europeia. "Chicken" significa galinha em inglês. O animal é associado ao medo ou nervosismo, e a expressão "chicken out" é equivalente a "amarelar" ou "pipocar" em português. Questionado sobre a expressão por uma repórter na Casa Branca, Trump se irritou: “Você chama isso de amarelar? Isso é negociação.” Nas redes, o apelido rendeu memes. Veja abaixo. O cabelo do presidente foi usado para fazer piada. Initial plugin text Tem até música feita com o auxílio de inteligência artificial. Initial plugin text Internautas também resgataram um vídeo antigo em que Trump aparece dançando ao lado de artistas vestidos de pintinhos. Initial plugin text Ainda teve referência a uma famosa rede de restaurantes. Initial plugin text Não faltaram imagens do presidente vestido de galinha... Initial plugin text ...ou de galinha vestida de presidente. Initial plugin text A famosa foto de Trump sobrevivendo a um atentado em um comício também foi recriada. Initial plugin text LEIA TAMBÉM 'Vai e me dá um soco': Musk explica olho roxo em evento com Trump Leão mata homem em alojamento de luxo durante safari na Namíbia Milhões de munições, soldados, canhões e armas: como a Coreia do Norte está ajudando a Rússia na guerra contra a Ucrânia Tarifaço Donald Trump se irritou ao ouvir questão sobre expressão 'Trump Sempre Arrega', em 28 de maio de 2025 REUTERS/Leah Millis Em abril, Trump causou forte turbulência no mercado global ao anunciar tarifas recíprocas para dezenas de países. A medida ficou conhecida como "tarifaço" e provocou queda nas bolsas ao redor do mundo. Uma semana depois, ele recuou, afirmando que vários países haviam procurado os Estados Unidos para negociar. No entanto, o governo americano não divulgou a lista de nações envolvidas nas tratativas. A única exceção foi para a China, que respondeu com retaliações e deu início a uma escalada de tarifas sobre produtos importados dos EUA. Um acordo foi fechado em 12 de maio e reduziu as taxas por 90 dias. Em 23 de maio, Trump anunciou que iria impor tarifas de 50% sobre produtos da União Europeia a partir de 1º de junho. A fala gerou novo mal-estar no mercado e derrubou as bolsas internacionais. Na época, segundo o jornal The New York Times, analistas europeus reagiram com cautela e afirmaram que a ameaça "não duraria". De fato, na segunda-feira (25), Trump declarou que adiaria a medida para julho, alegando estar atendendo um pedido da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. VÍDEOS: mais assistidos do g1
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