Tribunal de apelações rejeita tentativa de Trump de revogar status legal de 400 mil imigrantes
A decisão foi tomada em uma ação judicial movida por defensores dos direitos dos imigrantes que contestavam a decisão da agência de suspender programas que permitiram a entrada de ucranianos, venezuelanos, cubanos e outras nacionalidades. Trump na Casa Branca em 30 de abril de 2025. REUTERS/Evelyn Hockstein Um tribunal federal de apelações rejeitou nesta segunda-feira (5) um pedido do governo Trump para permitir a revogação do status legal temporário de centenas de milhares de cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos que vivem nos Estados Unidos. O Tribunal Federal de Apelações do 1º Circuito, sediado em Boston, recusou-se a suspender a ordem de um juiz que suspendeu a medida do Departamento de Segurança Interna de interromper uma garantia condicional de dois anos concedida aos imigrantes pelo antecessor democrata de Donald Trump, Joe Biden. O departamento não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. A ação da administração marcou uma expansão da repressão dura do presidente republicano à imigração e na pressão para aumentar as deportações, inclusive de não cidadãos que anteriormente tinham o direito legal de viver e trabalhar nos Estados Unidos. A decisão foi tomada em uma ação judicial movida por defensores dos direitos dos imigrantes que contestavam a decisão da agência de suspender vários programas de garantia condicional da era Biden que permitiram a entrada de imigrantes ucranianos, afegãos, cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos no país. Trump oferece US$ 1 mil a imigrantes que deixarem os EUA voluntariamente Embora o caso estivesse pendente, o Departamento de Segurança Interna anunciou em 25 de março, em um aviso do Registro Federal, que havia decidido encerrar a garantia condicional de dois anos concedida a cerca de 400 mil cubanos, haitianos, nicaraguenses e imigrantes venezuelanos. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Em 25 de abril, a juíza distrital federal Indira Talwani, nomeada pelo presidente democrata Barack Obama, suspendeu a ação da agência, que, segundo ela, revogou autorizações de trabalho e garantia condicional concedidas anteriormente a imigrantes de forma categórica e sem a necessária análise caso a caso.


A decisão foi tomada em uma ação judicial movida por defensores dos direitos dos imigrantes que contestavam a decisão da agência de suspender programas que permitiram a entrada de ucranianos, venezuelanos, cubanos e outras nacionalidades. Trump na Casa Branca em 30 de abril de 2025. REUTERS/Evelyn Hockstein Um tribunal federal de apelações rejeitou nesta segunda-feira (5) um pedido do governo Trump para permitir a revogação do status legal temporário de centenas de milhares de cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos que vivem nos Estados Unidos. O Tribunal Federal de Apelações do 1º Circuito, sediado em Boston, recusou-se a suspender a ordem de um juiz que suspendeu a medida do Departamento de Segurança Interna de interromper uma garantia condicional de dois anos concedida aos imigrantes pelo antecessor democrata de Donald Trump, Joe Biden. O departamento não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. A ação da administração marcou uma expansão da repressão dura do presidente republicano à imigração e na pressão para aumentar as deportações, inclusive de não cidadãos que anteriormente tinham o direito legal de viver e trabalhar nos Estados Unidos. A decisão foi tomada em uma ação judicial movida por defensores dos direitos dos imigrantes que contestavam a decisão da agência de suspender vários programas de garantia condicional da era Biden que permitiram a entrada de imigrantes ucranianos, afegãos, cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos no país. Trump oferece US$ 1 mil a imigrantes que deixarem os EUA voluntariamente Embora o caso estivesse pendente, o Departamento de Segurança Interna anunciou em 25 de março, em um aviso do Registro Federal, que havia decidido encerrar a garantia condicional de dois anos concedida a cerca de 400 mil cubanos, haitianos, nicaraguenses e imigrantes venezuelanos. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Em 25 de abril, a juíza distrital federal Indira Talwani, nomeada pelo presidente democrata Barack Obama, suspendeu a ação da agência, que, segundo ela, revogou autorizações de trabalho e garantia condicional concedidas anteriormente a imigrantes de forma categórica e sem a necessária análise caso a caso.
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