Trump planeja anunciar governo e Conselho de Paz em Gaza até o Natal, diz site
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, planeja anunciar que o processo de paz em Gaza está entrando em sua segunda fase e revelar a nova estrutura de governança para o enclave antes do Natal.
A informação foi revelada pelo site Axios nesta quinta-feira (2), citando dois funcionários americanos e uma fonte ocidental diretamente envolvida no processo.
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Um elemento fundamental da primeira fase do acordo de paz assinado por Israel e pelo grupo terrorista Hamas, no dia 8 de setembro, era a libertação de todos os reféns vivos e mortos.
Os restos mortais de um refém falecido ainda não foram devolvidos, mas uma delegação israelense se reuniu com mediadores do Catar e do Egito nesta quinta-feira para discutir como recuperá-los.
Com essa etapa quase concluída, agora Trump quer avançar para a segunda fase de seu plano de paz, que envolve a retirada de Israel de mais territórios da Faixa de Gaza, o envio de uma Força Internacional de Estabilização (FIE) para o enclave e a entrada em vigor de uma nova estrutura de governo, incluindo o Conselho de Paz liderado por Trump.
Embora o cessar-fogo no território palestino não tenha sido totalmente rompido desde que o acordo entrou em vigor em 11 de outubro, bombardeios israelenses mataram 366 palestinos durante esse período e ataques do Hamas mataram vários soldados israelenses. Ainda há o temor de que a guerra seja retomada.
Os termos do plano de paz de Trump
A proposta de paz dos EUA tem 20 pontos e prevê a Faixa de Gaza como uma zona livre de grupos armados. Segundo ela, o território passará por reconstrução com apoio de um comitê palestino tecnocrático e de especialistas internacionais.
O grupo proposto pelos Estados Unidos atuará sob supervisão de um novo órgão internacional, o chamado “Conselho da Paz”, que será presidido por Trump. O ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair também deve integrar a estrutura. Não está claro se Israel participará do conselho.
Veja o que a proposta americana prevê para Gaza:
▶️ Fim imediato da guerra e troca de reféns e prisioneiros
Israel libertaria prisioneiros, enquanto o Hamas devolveria todos os reféns em 72 horas.
A troca incluiria também restos mortais de ambas as partes.
▶️ Ajuda humanitária e reconstrução de Gaza
Entrada imediata de alimentos, água, energia, hospitais e infraestrutura.
Equipamentos para limpar escombros e reabrir estradas seriam autorizados.
Distribuição feita pela ONU, Crescente Vermelho e outras entidades neutras.
▶️ Nova governança em Gaza
Um comitê palestino tecnocrático e apolítico assumiria a gestão local.
Esse órgão seria supervisionado pelo “Conselho da Paz”, presidido por Trump.
Não está claro se Israel participará do conselho internacional.
O objetivo é preparar o retorno da Autoridade Palestina após reformas.
▶️ Desmilitarização e anistia ao Hamas
Toda infraestrutura militar e de túneis seria destruída sob monitoramento internacional.
Integrantes do Hamas poderiam entregar armas e receber anistia.
Quem desejasse sair teria passagem segura para outros países.
▶️ Segurança internacional e futuro político
Uma Força Internacional de Estabilização treinaria a polícia palestina.
Israel se retiraria gradualmente do território, mantendo apenas um perímetro de segurança temporário.
O plano prevê caminho para autodeterminação palestina e coexistência pacífica.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, planeja anunciar que o processo de paz em Gaza está entrando em sua segunda fase e revelar a nova estrutura de governança para o enclave antes do Natal.
A informação foi revelada pelo site Axios nesta quinta-feira (2), citando dois funcionários americanos e uma fonte ocidental diretamente envolvida no processo.
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Um elemento fundamental da primeira fase do acordo de paz assinado por Israel e pelo grupo terrorista Hamas, no dia 8 de setembro, era a libertação de todos os reféns vivos e mortos.
Os restos mortais de um refém falecido ainda não foram devolvidos, mas uma delegação israelense se reuniu com mediadores do Catar e do Egito nesta quinta-feira para discutir como recuperá-los.
Com essa etapa quase concluída, agora Trump quer avançar para a segunda fase de seu plano de paz, que envolve a retirada de Israel de mais territórios da Faixa de Gaza, o envio de uma Força Internacional de Estabilização (FIE) para o enclave e a entrada em vigor de uma nova estrutura de governo, incluindo o Conselho de Paz liderado por Trump.
Embora o cessar-fogo no território palestino não tenha sido totalmente rompido desde que o acordo entrou em vigor em 11 de outubro, bombardeios israelenses mataram 366 palestinos durante esse período e ataques do Hamas mataram vários soldados israelenses. Ainda há o temor de que a guerra seja retomada.
Os termos do plano de paz de Trump
A proposta de paz dos EUA tem 20 pontos e prevê a Faixa de Gaza como uma zona livre de grupos armados. Segundo ela, o território passará por reconstrução com apoio de um comitê palestino tecnocrático e de especialistas internacionais.
O grupo proposto pelos Estados Unidos atuará sob supervisão de um novo órgão internacional, o chamado “Conselho da Paz”, que será presidido por Trump. O ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair também deve integrar a estrutura. Não está claro se Israel participará do conselho.
Veja o que a proposta americana prevê para Gaza:
▶️ Fim imediato da guerra e troca de reféns e prisioneiros
Israel libertaria prisioneiros, enquanto o Hamas devolveria todos os reféns em 72 horas.
A troca incluiria também restos mortais de ambas as partes.
▶️ Ajuda humanitária e reconstrução de Gaza
Entrada imediata de alimentos, água, energia, hospitais e infraestrutura.
Equipamentos para limpar escombros e reabrir estradas seriam autorizados.
Distribuição feita pela ONU, Crescente Vermelho e outras entidades neutras.
▶️ Nova governança em Gaza
Um comitê palestino tecnocrático e apolítico assumiria a gestão local.
Esse órgão seria supervisionado pelo “Conselho da Paz”, presidido por Trump.
Não está claro se Israel participará do conselho internacional.
O objetivo é preparar o retorno da Autoridade Palestina após reformas.
▶️ Desmilitarização e anistia ao Hamas
Toda infraestrutura militar e de túneis seria destruída sob monitoramento internacional.
Integrantes do Hamas poderiam entregar armas e receber anistia.
Quem desejasse sair teria passagem segura para outros países.
▶️ Segurança internacional e futuro político
Uma Força Internacional de Estabilização treinaria a polícia palestina.
Israel se retiraria gradualmente do território, mantendo apenas um perímetro de segurança temporário.
O plano prevê caminho para autodeterminação palestina e coexistência pacífica.
tibauemacao.
Eu sou a senhora Rosa Alves este e o nosso Web Portal Noticias Atualizadas Diariamente