A conversa do diretor da PF com Derrite sobre a morte de ex-delegado
Diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues conversou com secretário de Segurança de SP, Guilherme Derrite, sobre morte do ex-delegado Ruy Fontes

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, conversou com o secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo, Guilherme Derrite, na terça-feira (16/9) sobre o assassinato do ex-delegado-geral da Polícia Civil paulista Ruy Fontes.
À coluna, Andrei disse ter trocado mensagens com Derrite pela manhã. Na conversa, o diretor-geral ofereceu ajuda da Polícia Federal na investigação do crime. “Ofereci ao Derrite, a PF está à disposição para ajudar”, afirmou Andrei.
4 imagens
Fechar modal.
1 de 4
Guilherme DerriteFábio Vieira/Metrópoles2 de 4
Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado da Polícia Civil de São PauloDivulgação/Prefeitura de Praia Grande3 de 4
Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado da Polícia Civil de São PauloDivulgação/Alesp4 de 4
O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei RodriguesVinícius Schmidt/Metrópoles
O diretor da Polícia Federal indiciou ainda não ter recebido uma resposta de Derrite. Andrei ressaltou, porém, que, se o secretário pedir, a PF atuará na investigação. “Se formos demandados, certamente ocorrerá”, afirmou.
Leia também
-
Igor Gadelha
PF faz buscas na casa de Bolsonaro e no escritório dele, no PL
-
Igor Gadelha
O encontro do presidente da CBF com o chefe da Polícia Federal
-
Igor Gadelha
PF quer ouvir Bolsonaro sobre ligação a Mourão antes de depoimento
-
Igor Gadelha
Derrite promete articular com STF para manter fim das saidinhas
Procurado por meio de sua assessoria, Derrite não respondeu se aceitará ou não o pedido de ajuda da Polícia Federal na investigação da morte de Ruy Fontes. O espaço segue aberto para eventuais manifestações do secretário de Segurança paulista.
A morte do ex-delegado
Como o Metrópoles noticiou, o ex-delegado-geral da Polícia Civil foi a tiros na noite da segunda-feira (15/9), em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Ele ficou conhecido pelo enfrentamento ao PCC, facção que o considerava como um dos seus maiores inimigos.
What's Your Reaction?






