A CRIS E DE CREDIBILIDADE DOS PARTIDOS POLÍTICOS, DOS POLÍTICOS E DA DEMOCRACIA.– Reflexões Teológicas: com Ricardo Alfredo

A CRISE DE CREDIBILIDADE DOS PARTIDOS POLÍTICOS, DOS POLÍTICOS E DA DEMOCRACIA. - (Artigo da Semana) – alfredo.ricardo@hotmail.com

May 19, 2025 - 16:00
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A CRIS E DE CREDIBILIDADE DOS PARTIDOS POLÍTICOS, DOS POLÍTICOS E DA DEMOCRACIA.– Reflexões Teológicas: com Ricardo Alfredo

A CRISE DE CREDIBILIDADE DOS PARTIDOS POLÍTICOS, DOS POLÍTICOS E DA DEMOCRACIA.

A nação passa por uma crise tão grande de moral, respeito e honra que atingiu todas as instituições, os sistemas religiosos e principalmente os partidos políticos e os políticos por consequência. São tempos de profunda instabilidade e descrédito na coisa pública e nos homens e mulheres públicos.

Para nossa melhor compreensão, a crise de credibilidade é tão grande que, os homens e mulheres que atuam na política e no judiciário, ao serem encontrados nas ruas, aviões, repartições públicas ou em qualquer lugar, o povo, aos berros, desclassifica a todos eles como incompetentes ou desonestos. É lamentável ver que os padrões do bom respeito, da admiração e da honra sejam lançados aos mais baixos níveis de consciência humana.

A crise é tão profunda que os princípios éticos e morais estão em debate constante nos meios de comunicação. Pior, a ideia de mudanças radicais para favorecer uma pequena parte da população é feita sem a inteira participação popular. É a ditadura da imposição ou do cale a boca em nome de uma ideologia que vem adoecendo a nação.

A imunidade nacional é tão pequena que qualquer doença o tem levado a dores profundas. Por isso estamos avançando para um abismo sem fim, onde a justiça é politiqueira e a política é judiciária, tudo às avessas.

A percepção que a população tem é: as autoridades constituídas agem como tolos e maníacos. Já os políticos agem como cleptomaníacos, dominados pelo espírito de corrupção e da maldade social. E o pobre povo, jogado à miséria, ao abandono social, à insegurança, à falta de saúde e de educação de qualidade, é a tônica predominante para manter uma democracia de castas, que torna o povo escravo ao silenciar ou fazer chorar na calada da noite, por doença ou fome. E, quando este povo simples levanta sua voz, o regime opressor manda calar ou ser colocado em grilhões.

O povo, o qual é o supremo poder de uma nação, pois tem o direito em mãos para escolher no voto, de forma democrática, seus representantes legais, também pode mudar os rumos, os conceitos e os costumes sociais, basta compreender o poder que possui em seus ombros. Todavia, a nação vem deixando de lado sua responsabilidade na escolha e elegendo os profissionais da política, verdadeiros corruptos, que minam e roubam o tesouro nacional em nome de uma ideologia doente e da busca desenfreada para permanência no poder.

Como a democracia está doente, é necessário que todos regasse as mangas e comecem a trabalhar em busca da cura. Esse é o verdadeiro papel dos homens e mulheres honradas, é trazer de volta a democracia real, que cuida do povo e principalmente dos mais pobres da nação.

Por outro lado, jamais devemos esquecer que o único remédio que pode curar dos males sociais que afligem a nação é: respeito, a constituição e a democracia real. Democracia essa que vise o bem público e não o bem de uma pequena casta que tomou o poder e dele vive usurpando o povo e levando a nação à miséria. Chega de qualquer tipo de ditadura e de mandatários insensatos e cruéis. Homens desalmados que só pensam em si e no seu bem-estar. Chega de ladrões travestidos de políticos e autoridades de conduta duvidosa, e viva ao povo, que resiste aos doentes que tomaram conta da nação.

Chega de ver na cadeia pessoas simples, por atos impensados e irresponsáveis, enquanto os verdadeiros ladrões e corruptos estão zombando do povo em casa, livres por uma justiça injusta e cruel. E mesmo assim, com a indagação latente, o povo ainda espera por um diálogo sem radicalismo, mas cheio de temperança e justiça.

A justiça precisa, com urgência, reconhecer que é necessário deixar a política para os políticos e passar a agir apenas com a constituição debaixo do braço. E agindo assim, dentro da lei, a própria justiça terá o reconhecimento do povo e não a vergonha estampada em cada rosto.

Esse é o momento certo em que a nação deve repudiar qualquer ideia de retrocesso e reiterar a indignação contra a impunidade, e luta contra a corrupção que domina todas as áreas da sociedade.

Contra os males da democracia, devemos querer mais democracia e mais democracia até erradicarmos a mente corrupta e libertarmos o povo da miséria. Visto que este poder de mudança é de inteiro cuidado da nação e da sua democracia, e não de aventureiros políticos ou ditadores de momento.

Portanto, não devemos repetir os erros que acompanham nossas escolhas políticas! Mesmo que este momento seja de cuidados especiais com a democracia e a nação, também é de oportunidade para uma mudança real e profunda. E é dever todos eleger pessoas dignas, com compromisso social e com compromisso na quebra dos paradigmas da corrupção instalada. E, assim, devemos elevar os padrões éticos, morais, humanos, tão necessários para a evolução do nosso povo como nação.

Muita Paz, Luz e Justiça a todos!

Pesquisador e Escritor Ricardo Alfredo

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