De olho em Ucrânia e Irã, Otan anuncia expansão de gastos em defesa e investimentos em defesa aérea e tanques de guerra
Agora, países-membros da aliança militar terão que gastar um mínimo de 5% do PIB, segundo secretário-geral, Mark Rutter. Gastos com defesa aérea quintuplicarão em reação ao 'terror mortal' de bombardeios russos na Ucrânia. Secretário-geral da Otan, Mark Rutte, anuncia aumento de gastos em defesa para os países-membros da aliança em 23 de junho de 2025. REUTERS/Yves Herman O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, anunciou nesta segunda-feira (23) que os países-membros da aliança militar terão que aumentar seus gastos mínimos em defesa para 5% do PIB, um aumento considerável nos níveis investidos atualmente. Segundo ele, todos os membros concordaram com os termos. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp "O plano de investimento em defesa que os aliados aprovarão em Haia estabelece uma nova base: 5% do PIB a serem investidos em defesa. Isso representa um salto gigantesco — ambicioso, histórico e fundamental para garantir nosso futuro", disse Rutte a repórteres. Falando em cúpula da Otan em Haia, na Holanda, Rutte disse ainda que os países-membros quintuplicarão os investimentos em defesa aérea, "porque vemos diariamente o terror mortal da Rússia vindo do céu sobre a Ucrânia —e devemos ser capazes de nos defender contra esse tipo de ataque". A situação no Irã foi discutida na cúpula, e o secretário-geral também falou sobre a guerra na Ucrânia. Ele disse que os países-membros da Otan fornecerão mais de 35 bilhões de euros (cerca de R$ 221 bilhões) em ajuda militar à Ucrânia neste ano. Rutte foi incisivo ao dizer que "caso a Rússia nos ataque hoje, nossa resposta seria devastadora". O aumento de investimentos em defesa pelos países-membros para 5% do PIB era algo que os Estados Unidos exigiam do bloco após Donald Trump reassumir a presidência, em janeiro deste ano. Os EUA são um dos poucos países que gastam acima desse nível, e os gastos atuais da maioria dos membros fica entre 2 e 3,5%. Zelensky admite ceder cargo se Ucrânia entrar na Otan


Agora, países-membros da aliança militar terão que gastar um mínimo de 5% do PIB, segundo secretário-geral, Mark Rutter. Gastos com defesa aérea quintuplicarão em reação ao 'terror mortal' de bombardeios russos na Ucrânia. Secretário-geral da Otan, Mark Rutte, anuncia aumento de gastos em defesa para os países-membros da aliança em 23 de junho de 2025. REUTERS/Yves Herman O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, anunciou nesta segunda-feira (23) que os países-membros da aliança militar terão que aumentar seus gastos mínimos em defesa para 5% do PIB, um aumento considerável nos níveis investidos atualmente. Segundo ele, todos os membros concordaram com os termos. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp "O plano de investimento em defesa que os aliados aprovarão em Haia estabelece uma nova base: 5% do PIB a serem investidos em defesa. Isso representa um salto gigantesco — ambicioso, histórico e fundamental para garantir nosso futuro", disse Rutte a repórteres. Falando em cúpula da Otan em Haia, na Holanda, Rutte disse ainda que os países-membros quintuplicarão os investimentos em defesa aérea, "porque vemos diariamente o terror mortal da Rússia vindo do céu sobre a Ucrânia —e devemos ser capazes de nos defender contra esse tipo de ataque". A situação no Irã foi discutida na cúpula, e o secretário-geral também falou sobre a guerra na Ucrânia. Ele disse que os países-membros da Otan fornecerão mais de 35 bilhões de euros (cerca de R$ 221 bilhões) em ajuda militar à Ucrânia neste ano. Rutte foi incisivo ao dizer que "caso a Rússia nos ataque hoje, nossa resposta seria devastadora". O aumento de investimentos em defesa pelos países-membros para 5% do PIB era algo que os Estados Unidos exigiam do bloco após Donald Trump reassumir a presidência, em janeiro deste ano. Os EUA são um dos poucos países que gastam acima desse nível, e os gastos atuais da maioria dos membros fica entre 2 e 3,5%. Zelensky admite ceder cargo se Ucrânia entrar na Otan
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