Defesa de Bolsonaro pede a Moraes a anulação da delação de Mauro Cid

Os advogados de Jair Bolsonaro também requerem ao STF a reabertura do prazo de diligências complementare

Jun 16, 2025 - 20:30
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Defesa de Bolsonaro pede a Moraes a anulação da delação de Mauro Cid

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu, nesta segunda-feira (16/6),  ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a anulação do acordo de delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid.

Os advogados também requerem a reabertura do prazo de diligências complementares, que vence nesta segunda, após a Meta fornecer os dados solicitados por Moraes sobre o perfil “@gabrielar”.

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A defesa alega que as informações divulgadas nas reportagens na Revista Veja, na qual mostra Cid supostamente usando a conta @gabrielar para atacar o Supremo e passar informações da delação legitima a anulação da mesma. 5 imagensMauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair BolsonaroMauro CidJair BolsonaroBolsonaro e Mauro CidFechar modal.1 de 5

Tenente-coronel Mauro CidHugo Barreto/Metrópoles2 de 5

Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair BolsonaroKEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo3 de 5

Mauro CidKEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo4 de 5

Jair BolsonaroKEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo5 de 5

Bolsonaro e Mauro CidKEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

“E diante da falsa alegação de que a revista teria publicado “fake news”, a Veja também divulgou que as conversas realizadas por meio do Instagram contavam com imagens e áudios que demonstram a autoria das mensagens trocadas. Ou seja, o delator mentiu de novo, e tem mentido para acobertar suas sucessivas mentiras e que alcançam também os depoimentos prestados. Os fatos trazidos a público após os interrogatórios são graves, para dizer o mínimo e muito pouco”.

Na última terça-feira (10/6), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) realizou os interrogatórios dos réus na ação penal que investiga uma suposta trama golpista para reverter o resultado das eleições presidenciais de 2022, vencidas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Foram interrogados os oito réus que compõem o núcleo 1, considerado o núcleo crucial do caso, conforme denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Os interrogatórios começaram com o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid.

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