EUA e Rússia exigirão que Ucrânia reduza territórios e força militar para o fim da guerra, diz agência
Rússia divulga vídeo de bombardeio a vilarejo na Ucrânia Os Estados Unidos sinalizaram ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que a Ucrânia deve aceitar uma proposta para encerrar a guerra com a Rússia que prevê a cessão de território e de algumas armas por parte de Kiev, afirmaram fontes das negociações à agência de notícias Reuters nesta quarta-feira (19). ✅ Siga o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Segundo a agência, as fontes disseram que as propostas incluem que o governo ucraniano aceite, entre outras coisas: Reduzir o tamanho das Forças Armadas da Ucrânia; Abrir mão de parte de seu território, entre os quais as regiões atualmente ocupadas por tropas russas. O plano representaria um grande revés para Kiev, que enfrenta novos avanços territoriais russos no leste da Ucrânia. Em paralelo, Zelensky lida com um escândalo de corrupção que levou o parlamento a destituir os ministros da Energia e da Justiça nesta quarta-feira. Além disso, a Ucrânia não teve participação na elaboração das propostas, disse ainda a fonte à agência. Encontro de Putin e Trump no Alasca REUTERS/Nathaniel Wilder Um membro do governo ucraniano havia dito anteriormente à Reuters que Kiev recebeu "sinais" sobre um conjunto de propostas norte-americanas discutidas com a Rússia para encerrar a guerra. Zelensky, que se reuniu na Turquia na quarta-feira (18) com o presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, deve encontrar-se com oficiais do Exército dos EUA em Kiev na quinta-feira. Em paralelo, as forças russas continuaram com a guerra de quase quatro anos na Ucrânia. Nesta quarta, 25 pessoas morreram em um dos piores ataques desde o início da guerra. O presidente russo, Vladimir Putin, há muito exige que Kiev renuncie aos planos de aderir à aliança militar da Otan, liderada pelos EUA, e retire suas tropas de quatro províncias que Moscou reivindica como parte da Rússia. Moscou não deu qualquer indicação de que tenha abandonado essas exigências, e a Ucrânia afirma que não as aceitará. Veja os vídeos que estão em alta no g1

Rússia divulga vídeo de bombardeio a vilarejo na Ucrânia Os Estados Unidos sinalizaram ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que a Ucrânia deve aceitar uma proposta para encerrar a guerra com a Rússia que prevê a cessão de território e de algumas armas por parte de Kiev, afirmaram fontes das negociações à agência de notícias Reuters nesta quarta-feira (19). ✅ Siga o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Segundo a agência, as fontes disseram que as propostas incluem que o governo ucraniano aceite, entre outras coisas: Reduzir o tamanho das Forças Armadas da Ucrânia; Abrir mão de parte de seu território, entre os quais as regiões atualmente ocupadas por tropas russas. O plano representaria um grande revés para Kiev, que enfrenta novos avanços territoriais russos no leste da Ucrânia. Em paralelo, Zelensky lida com um escândalo de corrupção que levou o parlamento a destituir os ministros da Energia e da Justiça nesta quarta-feira. Além disso, a Ucrânia não teve participação na elaboração das propostas, disse ainda a fonte à agência. Encontro de Putin e Trump no Alasca REUTERS/Nathaniel Wilder Um membro do governo ucraniano havia dito anteriormente à Reuters que Kiev recebeu "sinais" sobre um conjunto de propostas norte-americanas discutidas com a Rússia para encerrar a guerra. Zelensky, que se reuniu na Turquia na quarta-feira (18) com o presidente do país, Recep Tayyip Erdogan, deve encontrar-se com oficiais do Exército dos EUA em Kiev na quinta-feira. Em paralelo, as forças russas continuaram com a guerra de quase quatro anos na Ucrânia. Nesta quarta, 25 pessoas morreram em um dos piores ataques desde o início da guerra. O presidente russo, Vladimir Putin, há muito exige que Kiev renuncie aos planos de aderir à aliança militar da Otan, liderada pelos EUA, e retire suas tropas de quatro províncias que Moscou reivindica como parte da Rússia. Moscou não deu qualquer indicação de que tenha abandonado essas exigências, e a Ucrânia afirma que não as aceitará. Veja os vídeos que estão em alta no g1
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