Evaristo Costa expõe constrangimento em avião por causa de doença rara

Evaristo Costa usou as redes sociais nesta quarta-feira (24/9) para relatar situações de constrangimento devido à falta de conscientização sobre a doença de Crohn. O jornalista destacou também o uso do cordão de girassol, que sinaliza pessoas com deficiências ocultas.

Em um dos episódios, ele precisou usar o banheiro durante um voo, mas não conseguiu por causa da fila. A doença, que não tem cura, causa inflamação intestinal, sangramento e diarréia intensa. “Não é ir uma vez, duas vezes ao banheiro. É, ir 20, 30, 40 vezes”, contou o apresentador. 4 imagensFechar modal.1 de 4

Evaristo Costa mostra o cordão de girassolReprodução/Instagram2 de 4

Evaristo CostaReprodução3 de 4

Por isso, ele está "de férias", o que teria feito com que confundisse os dias da semanaTV Globo/Divulgação4 de 4

Evaristo CostaReprodução

“Eu já passei correndo indo ao banheiro do avião, e tinha uma fila e eu não consegui passar na frente. Constrangimento enorme, não preciso dizer o que aconteceu”, relatou Evaristo.

Leia também

• Celebridades

  Evaristo Costa afirma que foi agredido por PM em bloco de Carnaval

• Fábia Oliveira

  Evaristo Costa revela truque para curtir folia como pipoca: “Pronto”

• Fábia Oliveira

  Evaristo Costa celebra remissão de grave doença: “Nenhuma inflamação”

• Distrito Federal

  Doença que afeta jornalista Evaristo Costa atinge 3 mil pessoas no DF

Em outro episódio, ele tentou usar o banheiro de um restaurante, mas foi barrado pela equipe. “O segurança veio atrás e disse que eu não poderia usar o banheiro, só se eu consumisse. Eu perguntei, ‘Eu posso primeiro usar o banheiro e depois consumir?’ Ele falou assim, ‘não, primeiro você tem que consumir'”, lembrou.

O desabafo veio acompanhado de um alerta: “Se eu estivesse usando o girassol, muito constrangimento teria sido evitado”. O cordão serve para sinalizar pessoas com deficiências ocultas, como a doença de Crohn, e ajuda em situações em que é necessário suporte.

Evaristo contou que atualmente a doença está em remissão, mas que, durante crises, o cordão poderia ter evitado situações constrangedoras. “Ninguém precisa usar esse cordão para ter os seus direitos garantidos, é um uso opcional. Mas ele ajuda a comunicar rápido”, alertou.