Foragido de justiça é preso por estelionatos e associação criminosa
oliciais civis da Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações (DEFD) de Natal, cumpriu, nesta segunda-feira (22), um mandado de prisão preventiva e um de busca e apreensão contra um homem de 29 anos, suspeito pelo crime de associação criminosa e estelionato na modalidade fraude eletrônica. O suspeito estava foragido desde a ‘Operação Êxodo’, deflagrada em […]


oliciais civis da Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações (DEFD) de Natal, cumpriu, nesta segunda-feira (22), um mandado de prisão preventiva e um de busca e apreensão contra um homem de 29 anos, suspeito pelo crime de associação criminosa e estelionato na modalidade fraude eletrônica.
O suspeito estava foragido desde a ‘Operação Êxodo’, deflagrada em 26 de agosto de 2025, que resultou no cumprimento de seis mandados judiciais. Ele e mais três suspeitos são apontados como integrantes de uma associação criminosa responsável por golpes que causaram prejuízos superiores a R$ 150 mil a empresas dos setores de construção civil e energia solar.
As investigações tiveram início em junho de 2024, após a prisão em flagrante de um dos membros, que estaria aplicando um golpe em um estabelecimento de placas fotovoltaicas, em Lagoa Nova. O inquérito revelou que a organização criminosa era especializada na clonagem de cartões de crédito, utilizados para realizar compras fraudulentas. Após a retirada dos produtos, os investigados realizavam contestação junto às instituições financeiras, transferindo o prejuízo para os comerciantes.
De acordo com as apurações, o grupo possuía funções bem definidas: o líder era responsável pela falsificação de documentos e pelo recrutamento dos demais; sua esposa utilizava identidades falsas para validar compras; enquanto outros dois integrantes negociavam com os estabelecimentos e retiravam os produtos.
Diligências realizadas pela equipe da DEFD localizaram e prenderam o suspeito no bairro Nova Parnamirim, em Parnamirim. Ele foi conduzido à delegacia para os procedimentos legais e, em seguida, encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.
A Polícia Civil reforça que informações e denúncias podem ser repassadas de forma anônima pelo Disque Denúncia 181.
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