Imóvel de Bacellar alvo da PF não era usado pelo deputado há um mês

Operação da PF investiga vazamento de informações sigilosas que beneficiariam o deputado TH Joias e o Comando Vermelho (CV)

Dezembro 16, 2025 - 13:30
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Imóvel de Bacellar alvo da PF não era usado pelo deputado há um mês

O endereço no qual a Polícia Federal (PF) cumpriu mandados nesta terça-feira (16/12) contra o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Rodrigo Bacellar (União Brasil), não é mais utilizado pelo parlamentar há cerca de um mês.

Atualmente, o deputado mora em um apartamento com vista para o mar localizado na Avenida Atlântica, no Leme, bairro vizinho a Copacabana. Os mandados no âmbito da Operação Unha e Carne 2 foram cumpridos pela PF  no antigo apartamento do parlamentar em Botafogo, além de outros endereços. Imóvel de Bacellar alvo da PF não era usado pelo deputado há um mês - destaque galeria3 imagensPF investiga vazamento de informações Rodrigo Bacellar é investigado pela PF por vazamento de informações sigilosas que beneficam o Comando Vermelho (CV)Fechar modal.MetrópolesDesembargador é suspeito de atuar para favorecer o Comando Vermelho1 de 3

Desembargador é suspeito de atuar para favorecer o Comando VermelhoReproduçãoPF investiga vazamento de informações 2 de 3

PF investiga vazamento de informações PF/DivulgaçãoRodrigo Bacellar é investigado pela PF por vazamento de informações sigilosas que beneficam o Comando Vermelho (CV)3 de 3

Rodrigo Bacellar é investigado pela PF por vazamento de informações sigilosas que beneficam o Comando Vermelho (CV)Divulgação/Alerj

Antes da mudança, o imóvel era ocupado por um juiz com atuação na comarca de Campos dos Goytacazes. Bacellar realizou uma reforma na unidade antes de se transferir para o novo endereço.

O parlamentar é investigado por vazamento de informações sigilosas que favoreceriam o Comando Vermelho (CV).

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Vazamento

A Operação Unha e Carne 2 prendeu o desembargador Macário Ramos Júdice Neto, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), relator do caso de Thiego Raimundo dos Santos, conhecido como TH Joias.

Bacellar havia sido preso no início do mês por vazar informações que beneficiavam TH Joias. Ele foi afastado da presidência da Alerj, mas foi libertado no dia 8 de dezembro por decisão do plenário da Casa, com imposição do uso de tornozeleira eletrônica.

No celular do deputado, foram encontradas mensagens que incriminariam o desembargador Júdice Neto, preso pela PF nesta terça-feira.

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