Influenciadora presa em São Paulo chegou a abrir live e ficar nua
Romagaga alegou ter sido roubada pelo gerente de um hotel na Rua Augusta. Ele disse que foi ameaçado pela influenciadora, que foi presa
A influenciadora Romagaga, de 30 anos, presa neste sábado (27/12) durante uma ocorrência na Rua Augusta, região central de São Paulo, chegou a abrir uma live e ficar nua durante a confusão.
A informação foi confirmada em nota pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), que disse que a PM foi acionada por volta das 10h para averiguar uma denúncia da influenciadora, que dizia ter sido roubada pelo gerente de um hotel.
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Romagaga em foto após prisãoReprodução/Internet.
Vídeo mostra prisão da influenciadora Romagaga em São PauloReprodução/Redes sociais
Vídeo mostra prisão da influenciadora Romagaga em São PauloReprodução/Redes sociais
Vídeo mostra prisão da influenciadora Romagaga em São PauloReprodução/Redes sociais
Romagaga.Reprodução/Redes sociais.
Romagaga.Reprodução/Redes sociais.
O gerente, por sua vez, afirmou ter sido ameaçado por Romagaga, que teria invadido o local e tentado danificar uma porta e um computador.
Na hora da confusão, o celular estava com a própria influenciadora, que iniciou uma transmissão ao vivo e ficou pelada.
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Segundo a SSP, Romagaga foi conduzida para o 78ºDP (Jardins), onde permaneceu detida à disposição da Justiça. Ela foi autuada pelos crimes de desobediência, desacato, ato obsceno, ameaça, embriaguez e invasão.
Vídeo registra prisão da influenciadora
Um vídeo que circula nas redes sociais neste sábado (27/12) mostra o momento em que a influenciadora Romagaga foi presa em São Paulo após uma suposta discussão com o gerente de um hotel na Rua Augusta, centro da capital paulista.
No registro, Romagaga acusou o delegado de “abuso de poder” ao determinar a prisão da influenciadora. Ela afirma ainda que a discussão teria ocorrido após ela e um amigo terem sido alvos de ofensas racistas e transfóbicas.
“O cara (o gerente) xingou meu amigo de ‘macaco’ e me chamou de ‘traveco’. Eu vim (à delegacia) porque eu queria denunciar, que seria ouvida como vítima”, relatou.
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