Jimmy Kimmel, processo contra New York Times e Wall Street Journal: as brigas de Trump contra veículos de imprensa dos EUA; cronologia
Programa de Jimmy Kimmel é tirado do ar pós comentários sobre morte de Charlie Kirk As tensões entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e a imprensa americana se intensificaram nas últimas semanas. O episódio mais recente foi a suspensão, na quarta-feira (17), do programa “Jimmy Kimmel Live!” pela ABC, após comentários do comediante sobre o acusado de matar o ativista conservador Charlie Kirk. No monólogo de segunda-feira (15), Kimmel comentou o assassinato de Kirk e comparou a reação de Trump à morte do ativista à de uma criança de quatro anos chorando por um "peixinho dourado". Após a exibição, algumas afiliadas da ABC anunciaram que não transmitiriam mais o programa. Demissão de Jimmy Kimmel já era plano de governo Trump antes de comentário sobre morte de Kirk ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Trump reagiu comemorando a suspensão e afirmou que Kimmel “não tem talento” e que “já deveria ter sido demitido há muito tempo”. A retirada do “Jimmy Kimmel Live!” não é o único capítulo recente da escalada de tensão entre Trump e a imprensa. Na terça-feira (16), o republicano anunciou um processo de US$ 15 bilhões (cerca de R$ 79 bilhões) contra o jornal The New York Times, por difamação e calúnia. Mas, nesta sexta-feira (19), a Justiça dos EUA rejeitou a ação. O juiz responsável afirmou que o processo usava “linguagem tediosa” e tentava transformar o Judiciário em um "megafone" (entenda mais abaixo).


Programa de Jimmy Kimmel é tirado do ar pós comentários sobre morte de Charlie Kirk As tensões entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e a imprensa americana se intensificaram nas últimas semanas. O episódio mais recente foi a suspensão, na quarta-feira (17), do programa “Jimmy Kimmel Live!” pela ABC, após comentários do comediante sobre o acusado de matar o ativista conservador Charlie Kirk. No monólogo de segunda-feira (15), Kimmel comentou o assassinato de Kirk e comparou a reação de Trump à morte do ativista à de uma criança de quatro anos chorando por um "peixinho dourado". Após a exibição, algumas afiliadas da ABC anunciaram que não transmitiriam mais o programa. Demissão de Jimmy Kimmel já era plano de governo Trump antes de comentário sobre morte de Kirk ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Trump reagiu comemorando a suspensão e afirmou que Kimmel “não tem talento” e que “já deveria ter sido demitido há muito tempo”. A retirada do “Jimmy Kimmel Live!” não é o único capítulo recente da escalada de tensão entre Trump e a imprensa. Na terça-feira (16), o republicano anunciou um processo de US$ 15 bilhões (cerca de R$ 79 bilhões) contra o jornal The New York Times, por difamação e calúnia. Mas, nesta sexta-feira (19), a Justiça dos EUA rejeitou a ação. O juiz responsável afirmou que o processo usava “linguagem tediosa” e tentava transformar o Judiciário em um "megafone" (entenda mais abaixo).
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