Com manobras militares, Venezuela tenta mostrar força diante dos Estados Unidos; analistas falam em 'propaganda'
Soldados ajoelhados durante exercícios militares em La Orchila, ilha do Caribe na costa da Venezuela, em 17 de setembro de 2025. Reuters Treinamento de civis, convocação de reservistas, operações nas fronteiras e exercícios de guerra em uma ilha do Caribe: a Venezuela tenta mostrar força diante do envio de navios dos Estados Unidos à região. ➡️ Analistas concordam, no entanto, que a capacidade real de combate das Forças Armadas venezuelanas está comprometida por anos de crise econômica. E afirmam que as manobras são uma operação de propaganda para mostrar à população que o governo não tem medo e consegue controlar a situação. Os oito navios de guerra enviados por Washington ao Caribe com o argumento de combater o narcotráfico são considerados pelo governo de Nicolás Maduro uma "ameaça militar" que busca uma "mudança de regime" na Venezuela, com uma invasão. Caracas respondeu a esta "guerra não declarada" - como é chamada pelo ministro da Defesa, Vladimir Padrino López - com três dias de exercícios militares na ilha La Orchila.


Soldados ajoelhados durante exercícios militares em La Orchila, ilha do Caribe na costa da Venezuela, em 17 de setembro de 2025. Reuters Treinamento de civis, convocação de reservistas, operações nas fronteiras e exercícios de guerra em uma ilha do Caribe: a Venezuela tenta mostrar força diante do envio de navios dos Estados Unidos à região. ➡️ Analistas concordam, no entanto, que a capacidade real de combate das Forças Armadas venezuelanas está comprometida por anos de crise econômica. E afirmam que as manobras são uma operação de propaganda para mostrar à população que o governo não tem medo e consegue controlar a situação. Os oito navios de guerra enviados por Washington ao Caribe com o argumento de combater o narcotráfico são considerados pelo governo de Nicolás Maduro uma "ameaça militar" que busca uma "mudança de regime" na Venezuela, com uma invasão. Caracas respondeu a esta "guerra não declarada" - como é chamada pelo ministro da Defesa, Vladimir Padrino López - com três dias de exercícios militares na ilha La Orchila.
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