Na-na-na-na-na: quem é a cantora da música da Copa do Mundo de Clubes

Se você está acompanhando a Copa do Mundo de Clubes, já se acostumou com o refrão “na-na-na-na-na”, que toca antes das partidas. A música se chama Freed From Desire e pertence à cantora italiana Gala Rizzatto. Essa, inclusive, não é a primeira vez que a canção se refere ao mundo do futebol e era reproduzida nos estádios durante a Eurocopa 2024.

Lançada em 1997, a música se tornou um marco para a carreira da artista. Antes do futebol, a composição se tornou trilha sonora de filmes. Natural de Milão, na Itália, a artista nasceu em 1975, ela se mudou ainda jovem para os Estados Unidos e estudou música na Tisch School of the Arts, da Universidade de Nova York. 3 imagensFechar modal.1 de 3

Gala Rizzatto é a voz da música Freed From DesireReprodução/Instagram2 de 3

A música é o tema de abertura da Copa do Mundo de ClubesReprodução/Instagram3 de 3

A trilha foi lançada em 1997 e também foi tocada em estádios durante a Eurocopa 2024Reprodução/Instagram

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Antes da música, Gala era fotógrafa e tirava fotos de outros artistas e casas noturnas, até que conseguiu gravar a primeira demo com um DJ europeu. O primeiro álbum da cantora, Come Into My Life, foi lançado em 1997 e contou com Freed From Desire, que logo se tornou hit na Europa.

No fim dos anos 1990, a intérprete passou por um longo hiato após a morte do empresário Steve Fargnoli. Sentindo que estava sem liberdade artística, ela deixou a gravadora da qual fazia parte no Velho Continente e retornou aos Estados Unidos. Lá, ela conta com a própria gravadora. Atualmente, ela conta com mais de 40 mil seguidores no Instagram.

Em 2024, à imprensa estadunidense, a cantora comentou sobre o sucesso da música no futebol. “Freed From Desire é uma música sobre esportes, sobre as pessoas e sobre a energia das massas. Já vi isso em marchas LGBTQIAPN+, no rúgbi… Já vi isso em tantos ambientes que, para mim, não é só futebol”, declarou.

Ela ainda comentou sobre a ligação com o esporte. “Meu pai assistia o tempo todo. Quando eu era criança na Itália, o esporte era muito presente, estava na TV o tempo todo e, para ser sincera, meio que me impunha, porque eu queria assistir a outra coisa. Mas esporte é lindo!”.