OMS diz que funcionários foram detidos por Israel após ataque a instalações da organização em Gaza

Exército de Israel faz primeira operação terrestre em Deir al -Balah, no centro de Gaza A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta segunda-feira (21) que funcionários foram detidos por militares israelenses na Faixa de Gaza, após ataques contra instalações da entidade. Uma pessoa permanece presa, segundo o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom. Segundo o diretor-geral, uma residência de funcionários da OMS foi atacada três vezes nesta segunda-feira, além do principal armazém da organização. O bombardeio aconteceu em Deir al-Balah, na região central de Gaza. Tanques israelenses avançaram pela primeira vez para os bairros sul e leste da cidade nas últimas horas. Militares de Israel acreditam que reféns possam estar sendo mantidos na área pelos terroristas do Hamas, segundo a agência Reuters. Em um post no X, Tedros Adhanom afirmou que militares israelenses entraram na residência da OMS, forçando mulheres e crianças a evacuarem a pé em direção ao sul de Gaza, em meio a confrontos ativos. Homens, incluindo funcionários e familiares, foram algemados, despidos, interrogados e revistados sob a mira de armas, segundo a OMS. "Dois funcionários da OMS e dois familiares foram detidos. Três foram liberados posteriormente, enquanto um funcionário continua detido", escreveu Adhanom. A OMS afirmou ainda que o principal armazém da agência em Gaza foi danificado após uma explosão no local. Adhanom declarou que o ataque irá prejudicar a atuação da entidade no território palestino. "Com o principal armazém fora de operação e a maioria dos suprimentos médicos em Gaza esgotada, a OMS está gravemente limitada em sua capacidade de oferecer apoio adequado a hospitais, equipes médicas de emergência e parceiros da saúde, que já enfrentam escassez crítica de medicamentos, combustível e equipamentos", publicou. O g1 entrou em contato com as Forças de Defesa de Israel e aguarda um retorno. Initial plugin text Fumaça é vista sobre Deir Al-Balah, no centro da Faixa de Gaza, em meio à primeira operação terrestre israelense na cidade em 21 de julho de 2025. REUTERS/Hatem Khaled

Jul 21, 2025 - 18:40
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OMS diz que funcionários foram detidos por Israel após ataque a instalações da organização em Gaza

Exército de Israel faz primeira operação terrestre em Deir al -Balah, no centro de Gaza A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta segunda-feira (21) que funcionários foram detidos por militares israelenses na Faixa de Gaza, após ataques contra instalações da entidade. Uma pessoa permanece presa, segundo o diretor-geral da organização, Tedros Adhanom. Segundo o diretor-geral, uma residência de funcionários da OMS foi atacada três vezes nesta segunda-feira, além do principal armazém da organização. O bombardeio aconteceu em Deir al-Balah, na região central de Gaza. Tanques israelenses avançaram pela primeira vez para os bairros sul e leste da cidade nas últimas horas. Militares de Israel acreditam que reféns possam estar sendo mantidos na área pelos terroristas do Hamas, segundo a agência Reuters. Em um post no X, Tedros Adhanom afirmou que militares israelenses entraram na residência da OMS, forçando mulheres e crianças a evacuarem a pé em direção ao sul de Gaza, em meio a confrontos ativos. Homens, incluindo funcionários e familiares, foram algemados, despidos, interrogados e revistados sob a mira de armas, segundo a OMS. "Dois funcionários da OMS e dois familiares foram detidos. Três foram liberados posteriormente, enquanto um funcionário continua detido", escreveu Adhanom. A OMS afirmou ainda que o principal armazém da agência em Gaza foi danificado após uma explosão no local. Adhanom declarou que o ataque irá prejudicar a atuação da entidade no território palestino. "Com o principal armazém fora de operação e a maioria dos suprimentos médicos em Gaza esgotada, a OMS está gravemente limitada em sua capacidade de oferecer apoio adequado a hospitais, equipes médicas de emergência e parceiros da saúde, que já enfrentam escassez crítica de medicamentos, combustível e equipamentos", publicou. O g1 entrou em contato com as Forças de Defesa de Israel e aguarda um retorno. Initial plugin text Fumaça é vista sobre Deir Al-Balah, no centro da Faixa de Gaza, em meio à primeira operação terrestre israelense na cidade em 21 de julho de 2025. REUTERS/Hatem Khaled

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