Policial, mulher e filha de 8 anos são encontrados mortos em casa
A principal suspeita da Polícia Civil é de que o homem tenha matado a mulher e a criança e, em seguida, tirado a própria vida
Um policial penal de 40 anos, sua esposa, Larissa Guedes Luz, de 39, e a filha do casal, Ana Luiza, de apenas 8 anos, foram encontrados mortos dentro de casa nessa sexta-feira (14). O caso ocorreu em Januária, no Norte de Minas.
A principal suspeita da Polícia Civil é de que o homem tenha matado a mulher e a criança e, em seguida, tirado a própria vida.
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Segundo a corporação, a cena encontrada pelos investigadores indica que Larissa e Ana Luiza foram mortas a tiros enquanto estavam em um dos quartos da residência. O policial penal foi localizado morto no andar superior do imóvel, com um disparo na cabeça.
Colegas
A descoberta da cena ocorreu após colegas de Larissa, coordenadora pedagógica em uma escola particular da cidade, estranharem sua ausência no trabalho.
Ao chegarem à casa, perceberam que ninguém atendia. O portão foi arrombado e, ao entrarem, encontraram o cenário da tragédia.
A Polícia Militar foi acionada em seguida.
Vítimas
Larissa era muito querida no ambiente escolar e atuava há anos na formação pedagógica dos alunos. Sua filha Ana Luiza estudava na mesma instituição e também era conhecida por professores e colegas pela doçura e participação nas atividades.
A escola suspendeu todas as atividades nesta sexta-feira e divulgou nota lamentando profundamente as mortes.
“Larissa desempenhou papel fundamental na formação das nossas crianças. Ana Luiza era afetuosa e muito querida. A perda das duas rompe nossa comunidade escolar”, diz o comunicado.
A Prefeitura de Januária também emitiu nota de pesar, destacando que a tragédia abalou toda a cidade.
Investigação
A Polícia Civil instaurou inquérito para esclarecer as circunstâncias do crime. Serão ouvidos familiares, vizinhos, colegas de trabalho e outras pessoas próximas da família.
Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal de Januária para necropsia.
O policial penal era servidor efetivo desde 2017 e estava de férias. A Secretaria de Justiça e Segurança Pública informou que acompanha o caso.
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