Protestos da Geração Z em Marrocos contra gastos para Copa do Mundo deixam mortos e feridos
Manifestantes ateiam fogo em edifício durante manifestações contra o governo em Salé, na região metropolitana de Rabat, no Marrocos, em 1° de outubro de 2025. Abdel Majid Bziouat/AFP Manifestações da Geração Z contra o governo de Marrocos deixaram dois mortos, quase 300 feridos e centenas de presos nos últimos dias. Os jovens protestam contra gastos para a Copa do Mundo e exigem maiores investimentos em Saúde e Educação. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Os protestos começaram no último sábado, ainda no final de setembro, e foram ganhando força ao longo dos dias. As manifestações na noite de quarta-feira (1°) foram as mais violentas até o momento, quando as primeiras mortes foram confirmadas. Duas pessoas morreram e outras ficaram feridas em Lqliaa, cerca de 470 km a sudeste da capital Rabat, quando policiais dispararam contra manifestantes que tentavam roubar seus armamentos, segundo autoridades locais. Na região metropolitana de Rabat, manifestantes quebraram lojas e atearam fogo a carros e edifícios. Veja mais abaixo locais onde protestos foram registrados. O governo de Marrocos afirmou na quarta, ainda antes dos protestos noturnos, que as manifestações já haviam deixado 286 feridos, sendo 23 civis e 263 membros das forças de segurança, e que 409 manifestantes foram presos. Os números não foram atualizados nesta quinta-feira até a última atualização desta reportagem.


Manifestantes ateiam fogo em edifício durante manifestações contra o governo em Salé, na região metropolitana de Rabat, no Marrocos, em 1° de outubro de 2025. Abdel Majid Bziouat/AFP Manifestações da Geração Z contra o governo de Marrocos deixaram dois mortos, quase 300 feridos e centenas de presos nos últimos dias. Os jovens protestam contra gastos para a Copa do Mundo e exigem maiores investimentos em Saúde e Educação. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Os protestos começaram no último sábado, ainda no final de setembro, e foram ganhando força ao longo dos dias. As manifestações na noite de quarta-feira (1°) foram as mais violentas até o momento, quando as primeiras mortes foram confirmadas. Duas pessoas morreram e outras ficaram feridas em Lqliaa, cerca de 470 km a sudeste da capital Rabat, quando policiais dispararam contra manifestantes que tentavam roubar seus armamentos, segundo autoridades locais. Na região metropolitana de Rabat, manifestantes quebraram lojas e atearam fogo a carros e edifícios. Veja mais abaixo locais onde protestos foram registrados. O governo de Marrocos afirmou na quarta, ainda antes dos protestos noturnos, que as manifestações já haviam deixado 286 feridos, sendo 23 civis e 263 membros das forças de segurança, e que 409 manifestantes foram presos. Os números não foram atualizados nesta quinta-feira até a última atualização desta reportagem.
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