Tratores removem piscinas em condomínio clandestino erguido no DF

Grilagem da área já tinha construções com piscina, abertura de uma rua principal com acesso ao Rio Guariroba, além de quatro vias internas

Jun 18, 2025 - 20:30
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Tratores removem piscinas em condomínio clandestino erguido no DF

Um parcelamento irregular de terra que teria como objetivo a construção de um condomínio irregular para vender 53 lotes a R$ 55 mil cada foi derrubado na tarde desta quarta-feira (18/6), em Ceilândia.

Segundo a Secretaria DF Legal, na área de grilagem já havia abertura de uma rua principal com acesso até o Córrego Guariroba e outras quatro ruas perpendiculares à rua principal.

O local contava também com instalação de postes, abertura de valas para instalação de tubulações de água e supressão de vegetação nativa. 7 imagensCada lote irregular era vendido por R$ 55 mil Áreas de até 400 m² à venda no condomínio irregular Condomínio é área de grilagem Condomínio da grilagem contava com 53 lotes à venda Condomínio de grilagem é derrubado no DFFechar modal.1 de 7

Condomínio tinha também portões já instaladosDF Legal/Divulgação2 de 7

Cada lote irregular era vendido por R$ 55 mil DF Legal/Divulgação3 de 7

Áreas de até 400 m² à venda no condomínio irregular DF Legal/Divulgação4 de 7

Condomínio é área de grilagem DF Legal/Divulgação5 de 7

Condomínio da grilagem contava com 53 lotes à venda DF Legal/Divulgação6 de 7

Condomínio de grilagem é derrubado no DFDF Legal/Divulgação7 de 7

Veja o parcelamento dos lotos DF Legal/Divulgação

Os anúncios por meio de faixas e nas redes sociais negociavam cada fração de 400m² por R$ 55 mil. Apesar de não serem proprietários da área ou possuírem autorização do poder público, os grileiros faziam a negociação com planta do condomínio e condições facilitadas, como uma entrada de R$ 10 mil e parcelas mensais de R$ 1 mil, conforme informou a pasta.

As equipes da DF Legal removeram um portão, uma edificação em alvenaria que vinha servindo como depósito e uma piscina da área. Os arruamentos também foram descaracterizados.

A Delegacia de Combate à Ocupação Irregular do Solo e aos Crimes contra a Ordem Urbanística e o Meio Ambiente (DEMA) participou da operação e dará continuidade às investigações para chegar aos responsáveis pelo parcelamento.

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