Trinidad e Tobago coloca Exército em 'alerta geral' diante da crise entre EUA e Venezuela
Trump diz que não planeja atacar Venezuela Trinidad e Tobago colocou nesta sexta-feira (31) seu Exército em “alerta geral” e ordenou que as tropas retornassem aos quartéis. A decisão foi divulgada em mensagem das Forças de Defesa do país, à qual a agência de notícias AFP teve acesso. ✅ Siga o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp A medida foi tomada em meio à mobilização militar dos Estados Unidos no Caribe contra o narcotráfico, operação que a Venezuela considera uma “ameaça” e parte de um plano de “mudança de regime”. "Alerta máximo: com efeito imediato, as Forças de Defesa de Trinidad e Tobago (TTDF) estão em NÍVEL DE ALERTA UM. Todos os membros devem se apresentar em suas respectivas bases", diz a mensagem enviada pelas Forças Armadas aos oficiais. "Recomenda-se fortemente a todos que façam os arranjos necessários com suas famílias e os preparativos pessoais necessários para o confinamento." No mês passado, os Estados Unidos lançaram uma operação contra embarcações supostamente ligadas ao narcotráfico no Caribe e no Pacífico Oriental. Mais de 60 pessoas morreram desde o início da campanha. A mobilização ocorreu pouco depois de Washington acusar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de chefiar cartéis de drogas. Maduro nega as acusações e afirma que os Estados Unidos querem promover uma mudança de governo para se apropriar das riquezas venezuelanas. Um navio de guerra americano participou de exercícios conjuntos em Trinidad e Tobago entre domingo e quinta-feira (30). Caracas classificou a presença como uma “provocação militar” para gerar um conflito. Nesta sexta-feira, o presidente Donald Trump disse que não planeja atacar a Venezuela. A fala contrastou com uma reportagem publicada pelo jornal "The Wall Street Journal" na quinta-feira (30), que afirmou que Washington está estudando a possibilidade de bombardear bases militares venezuelanas. LEIA TAMBÉM A explosão que sacudiu o deserto: como foi o 'Divider', o último teste nuclear dos EUA, há 33 anos Justiça dos EUA barra ordem de Trump que obrigava eleitores a provar cidadania americana antes de votar Partido centrista vence eleições da Holanda, que deve ter o 1º premiê abertamente gay e o mais jovem da história do país O navio de guerra dos EUA que visitou Trinidad e Tobago para exercícios conjuntos perto da costa da Venezuela em meio à campanha de Washington contra supostos traficantes de drogas na região. Martin Bernetti/AFP VÍDEOS: em alta no g1 Veja os vídeos que estão em alta no g1

Trump diz que não planeja atacar Venezuela Trinidad e Tobago colocou nesta sexta-feira (31) seu Exército em “alerta geral” e ordenou que as tropas retornassem aos quartéis. A decisão foi divulgada em mensagem das Forças de Defesa do país, à qual a agência de notícias AFP teve acesso. ✅ Siga o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp A medida foi tomada em meio à mobilização militar dos Estados Unidos no Caribe contra o narcotráfico, operação que a Venezuela considera uma “ameaça” e parte de um plano de “mudança de regime”. "Alerta máximo: com efeito imediato, as Forças de Defesa de Trinidad e Tobago (TTDF) estão em NÍVEL DE ALERTA UM. Todos os membros devem se apresentar em suas respectivas bases", diz a mensagem enviada pelas Forças Armadas aos oficiais. "Recomenda-se fortemente a todos que façam os arranjos necessários com suas famílias e os preparativos pessoais necessários para o confinamento." No mês passado, os Estados Unidos lançaram uma operação contra embarcações supostamente ligadas ao narcotráfico no Caribe e no Pacífico Oriental. Mais de 60 pessoas morreram desde o início da campanha. A mobilização ocorreu pouco depois de Washington acusar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de chefiar cartéis de drogas. Maduro nega as acusações e afirma que os Estados Unidos querem promover uma mudança de governo para se apropriar das riquezas venezuelanas. Um navio de guerra americano participou de exercícios conjuntos em Trinidad e Tobago entre domingo e quinta-feira (30). Caracas classificou a presença como uma “provocação militar” para gerar um conflito. Nesta sexta-feira, o presidente Donald Trump disse que não planeja atacar a Venezuela. A fala contrastou com uma reportagem publicada pelo jornal "The Wall Street Journal" na quinta-feira (30), que afirmou que Washington está estudando a possibilidade de bombardear bases militares venezuelanas. LEIA TAMBÉM A explosão que sacudiu o deserto: como foi o 'Divider', o último teste nuclear dos EUA, há 33 anos Justiça dos EUA barra ordem de Trump que obrigava eleitores a provar cidadania americana antes de votar Partido centrista vence eleições da Holanda, que deve ter o 1º premiê abertamente gay e o mais jovem da história do país O navio de guerra dos EUA que visitou Trinidad e Tobago para exercícios conjuntos perto da costa da Venezuela em meio à campanha de Washington contra supostos traficantes de drogas na região. Martin Bernetti/AFP VÍDEOS: em alta no g1 Veja os vídeos que estão em alta no g1
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