Trump diz que vai impor tarifa de 100% em filmes feitos fora dos Estados Unidos
Trump na ONU Reuters Quatro meses após afirmar que iria autorizar uma tarifa de 100% para filmes estrangeiros, Donald Trump afirmou que vai impor a mesma tarifa para “todo e qualquer filme que for feito fora dos Estados Unidos”. Em sua conta na rede social Truth, Trump escreveu: “Nosso negócio de cinema foi roubado dos Estados Unidos por outros países, assim como roubam ‘doce de um bebê’.” “A Califórnia, com seu governador [Gavin Newsom] fraco e incompetente, foi particularmente afetada. Portanto, para resolver esse problema antigo e sem fim, vou impor uma tarifa de 100% sobre quaisquer e todos os filmes que forem feitos fora dos Estados Unidos”, afirmou o presidente americano. Assim como aconteceu em maio, Trump não explicou como seria aplicada a tarifa. Na época, ele disse que teria autorizado o Departamento do Comércio e o Escritório do Representante Comercial dos EUA a instituir a tarifa porque a indústria cinematográfica dos Estados Unidos está morrendo "muito rápido". Sem dar grandes detalhes de como e onde seriam aplicadas essa tarifa, Trump afirmou que os incentivos de outros países para atrair cineastas e estúdios são "um esforço conjunto de outras nações e, portanto, uma ameaça à Segurança Nacional". LEIA MAIS: O que se sabe sobre a tarifa dos filmes estrangeiros proposta por Trump? Segundo Andrew Pulver, editor de cinema do jornal "Guardian", Trump teria como alvo a terceirização da produção pelos estúdios de Hollywood, que há décadas utilizam estúdios e locações no exterior para reduzir custos e aproveitar cenários interessantes ou incomuns. Segundo ele, Canadá, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia, além de países europeus como Hungria e Itália, são usados frequentemente como base para a produção cinematográfica dos EUA.


Trump na ONU Reuters Quatro meses após afirmar que iria autorizar uma tarifa de 100% para filmes estrangeiros, Donald Trump afirmou que vai impor a mesma tarifa para “todo e qualquer filme que for feito fora dos Estados Unidos”. Em sua conta na rede social Truth, Trump escreveu: “Nosso negócio de cinema foi roubado dos Estados Unidos por outros países, assim como roubam ‘doce de um bebê’.” “A Califórnia, com seu governador [Gavin Newsom] fraco e incompetente, foi particularmente afetada. Portanto, para resolver esse problema antigo e sem fim, vou impor uma tarifa de 100% sobre quaisquer e todos os filmes que forem feitos fora dos Estados Unidos”, afirmou o presidente americano. Assim como aconteceu em maio, Trump não explicou como seria aplicada a tarifa. Na época, ele disse que teria autorizado o Departamento do Comércio e o Escritório do Representante Comercial dos EUA a instituir a tarifa porque a indústria cinematográfica dos Estados Unidos está morrendo "muito rápido". Sem dar grandes detalhes de como e onde seriam aplicadas essa tarifa, Trump afirmou que os incentivos de outros países para atrair cineastas e estúdios são "um esforço conjunto de outras nações e, portanto, uma ameaça à Segurança Nacional". LEIA MAIS: O que se sabe sobre a tarifa dos filmes estrangeiros proposta por Trump? Segundo Andrew Pulver, editor de cinema do jornal "Guardian", Trump teria como alvo a terceirização da produção pelos estúdios de Hollywood, que há décadas utilizam estúdios e locações no exterior para reduzir custos e aproveitar cenários interessantes ou incomuns. Segundo ele, Canadá, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia, além de países europeus como Hungria e Itália, são usados frequentemente como base para a produção cinematográfica dos EUA.
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