Bitcoin bate novo recorde histórico e ultrapassa marca de US$ 125 mil

Até então, a máxima histórica do bitcoin havia sido cravada no dia 14 de agosto deste ano, quando a criptomoeda bateu US$ 124,2 mil

Oct 5, 2025 - 15:00
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Bitcoin bate novo recorde histórico e ultrapassa marca de US$ 125 mil

O bitcoin, principal criptomoeda do mundo, renovou sua máxima histórica, neste domingo (5/10), em movimento que já era esperado pelo mercado, mas não para já. A criptomoeda ultrapassou a marca de US$ 125 mil nas primeiras horas do dia (cerca de R$ 668,6 mil, pela cotação atual).

Por volta das 6h (pelo horário de Brasília), o bitcoin registrava uma valorização de 1,9% em um período de 24 horas.

Após a disparada inicial no domingo, a criptomoeda apagou parte dos ganhos. Às 13h, a alta era de 0,8% em 24 horas, de acordo com dados da plataforma Coin Gecko.

Até então, a máxima histórica do bitcoin havia sido cravada no dia 14 de agosto deste ano, quando a criptomoeda bateu US$ 124,2 mil.

Nos últimos dias, a moeda virtual ultrapassou a barreira dos US$ 120 mil, registrando forte valorização entre o fim de setembro e o início de outubro.

Historicamente, outubro é um mês no qual o mercado cripto tem forte valorização – ele é conhecido como “uptober” (“outubro para cima”, em tradução livre do inglês).

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O que explica a alta do bitcoin

Segundo analistas, um dos motivos que explicam a alta do bitcoin nos últimos dias é o impasse em torno do “shutdown”, a paralisação de diversos setores da máquina governamental nos Estados Unidos.

As incertezas em torno do “shutdown” atraíram recursos antes alocados em títulos públicos para o setor privado, o que acabou favorecendo ativos como bolsas e criptomoedas.

Em meio a esse cenário, especialistas projetam novas máximas históricas do bitcoin ao longo do mês, com possibilidade de que a criptomoeda supere os US$ 130 mil.

Criptomoedas

As criptomoedas, em geral, são consideradas ativos de maior risco do que investimentos em renda fixa, o que oferece oportunidade de maior retorno.

Projeções apontam que parte dos investidores destinam algo entre 1% e 10% de seu patrimônio para esses ativos de maior risco. Quando a perspectiva é de inflação menor e juros mais baixos nos EUA, os criptoativos se tornam mais atraentes. Afinal, juros mais baixos diminuem a rentabilidade da renda fixa, o que anima os investidores a serem mais arrojados. Quando ocorre o contrário, elas se tornam menos atrativas.

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