Locador volta a atacar Junior Lima após processar cantor e seus pais
A coluna soube, com exclusividade, que a briga judicial entre o irmão de Sandy e seu antigo locador ganhou um novo capítulo; saiba mais
A coluna Fábia Oliveira soube que a briga judicial entre Junior Lima e seu antigo locador ganhou um novo capítulo desde que o famoso e seus pais, Xororó e Noely, também envolvidos no caso, pediram o fim da cobrança.
Entenda o caso
Como a coluna adiantou, o processo foi iniciado por um empresário, que afirmou ter alugado um imóvel para o irmão de Sandy, figurando como fiadores contratuais seus pais. Segundo ele, Junior decidiu rescindir o contrato antecipadamente, sem cumprir o tempo mínimo de permanência acordado, com a justificativa de que o local era inabitável por conta de umidade e bolor persistentes, danosos à saúde.
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À Justiça, o trio se defendeu, disse que a multa contratual cobrada por Yoshimoto é indevida e pediu que a cobrança seja paralisada até que suas alegações em recurso sejam apreciadas e julgadas. Para justificar o pedido de suspensão, os três já indicaram um veículo para valer como garantia de pagamento da bolada que pede o proprietário.
Novidades na ação
Agora, descobrimos que Décio Yoshimoto, proprietário do antigo lar do irmão de Sandy, impugnou o pedido feito pelo famoso à Justiça para encerrar o processo. A impugnação nada mais é do que a resposta do locador aos argumentos trazidos pela família.
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Junior Lima e os pais, Xororó e NoelyReprodução/Instagram
Júnior Lima é clicado tocando bateriaInstagram/Reprodução
"Anistia é o caralho", dispara Júnior Lima no The TownInstagram/Reprodução
Júnior Lima é clicado enquanto cantaInstagram/Reprodução
Júnior Lima foi elogiado e criticado por seu posicionamento Instagram/Reprodução
No documento juntado em 11 em dezembro, o autor classificou a narrativa de Junior como fantasiosa e divorciada da realidade. Décio afirmou que o laudo técnico contratado pelo famoso demonstra, ironicamente, que não é ele quem está certo.
O documento, segundo o autor, demonstra que não havia fungos de infiltração estrutural ou patogênicos no imóvel. O laudo também teria demonstrado que os fungos existentes tinham origem na má-conservação do imóvel, que caberia a Junior realizar.
Décio juntou à impugnação outros documentos a fim de reafirmar que os problemas que acometeram o antigo lar do músico eram de conservação, não de engenharia. Com isso, disse ser absurdo afirmar que o contrato de aluguel foi rescindido por sua culpa. O locador juntou fotos de como o imóvel foi deixado após a saída de Junior e sua família. Os cliques, segundo ele, evidenciam o acúmulo de sujeiras, falta de manutenção e limpeza, poeira incrustada e derramamentos de líquidos.
Yoshimoto expôs que, 11 dias antes de notifica-lo sobre a suposta inabitalidade do imóvel, Junior recebeu dezenas de amigos no local para celebrar seu aniversário. Ele afirmou que a reunião é incompatível com o discurso que afirma a contaminação da residência.
O locador também se dedicou a atacar o recente laudo técnico apresentado por Junior e seus pais para embasarem a tese de inabitalidade do espaço. Com a impugnação, o proprietário reforça que Junior Lima descumpriu, sem justificativa, a cláusula de permanência mínima no imóvel e, por isso, a necessidade de condenação à multa de R$ 100 mil.
Relembre a defesa de Junior e seus pais
Em uma ação própria chamada “embargos à execução”, Junior e seus pais, fiadores do contrato, afirmaram que o apartamento estava, sim, inabitável, em decorrência de infiltrações, umidade crescente e uma proliferação desenfreada de mofo.
O problema, que dizem tratar-se de um “vício oculto”, teria sido comunicado ao proprietário, Décio Yoshimoto, no início do ano. O trio afirmou que contratou uma empresa especializada e que a vistoria resultou em um laudo, enviado ao dono do imóvel.
Junior e seus pais acusam Décio de ter ficado inerte mesmo após diversos contatos, sem adotar as providências, agravando o cenário de forma calamitante. O músico disse que a situação colocou sua família em risco, em especial as crianças, por dificuldades respiratórias.
Além de afirmar que o proprietário já sabia dos laudos e vistorias, Junior pontuou que o problema estava oculto, camuflado pela pintura recente, configurando uma violação de Décio à Lei da Locação.
Junior, Xororó e Noely afirmaram, também, que a multa contratual cobrada por Yoshimoto é indevida, razão pela qual a execução da cobrança deve ser extinta. Pedem que, subsidiariamente, uma eventual multa tenha seu valor reduzido.
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