Mulher usa grana de golpe em cirurgias e “antes e depois” choca. Veja
Durante a Operação Luxúria, a polícia apreendeu com a mulher relógios, óculos e perfumes importados, dinheiro e um carro de R$ 120 mil
Com dinheiro extorquido de homens por meio de falsos encontros marcados pela internet, a golpista Camila Francis da Silva, presa nessa sexta-feira (12/12), levava uma vida de luxo, com viagens e compras frequentes. Além disso, a mulher passou por procedimentos estéticos de alto custo, que alteraram significativamente sua fisionomia. O “antes e depois” impressiona.
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Foto de Camila antes das cirurgiasReprodução / Redes sociais
Camila FrancisReprodução / Redes sociais
Golpista que extorquia homens pela internetReprodução / Redes sociais
Ostentação nas redes sociaisReprodução / Redes sociais
Camila foi presa com o marido e uma conhecidaReprodução / Redes sociais
Foto nas redes sociaisReprodução / Redes sociais
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Além dos procedimentos estéticos, Camila realizou cirurgias em si mesma e na filha. Segundo as investigações, todo esse padrão de vida era financiado com recursos obtidos por meio das extorsões.
Camila foi detida em Colatina, no Espírito Santo, juntamente com o marido e uma conhecida do casal, que também integrava a organização criminosa. De acordo com a Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), o grupo movimentou cerca de R$ 600 mil em apenas seis meses com os crimes.
Ao todo, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e quatro de busca e apreensão. A Justiça também determinou o bloqueio de bens e valores pertencentes aos investigados.
Durante a Operação Luxúria, a polícia apreendeu relógios, óculos e perfumes importados, além de dinheiro em espécie e um carro avaliado em aproximadamente R$ 120 mil.
Mais detalhes:
- As investigações começaram após vítimas passarem a denunciar os crimes. Uma delas chegou a perder cerca de R$ 30 mil.
- A polícia identificou 15 vítimas em mais de 10 municípios do Espírito Santo, todas atraídas por falsos encontros marcados pela internet.
- Segundo a PCES, Camila Francis da Silva era a líder do grupo criminoso e já havia sido presa em outras operações.
De acordo com as apurações, a golpista criava perfis em sites de relacionamento, se aproximava das vítimas, trocava fotos e informações pessoais e marcava encontros que nunca aconteciam. Em seguida, passava a ameaçar divulgar conversas e imagens para familiares, parentes e esposas das vítimas, exigindo dinheiro para manter o silêncio.
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