Polícia investiga desvio de cerca de R$ 360 mil de cartório e emissão de ofícios falsificados no RN
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte investiga um esquema que teria desviado cerca de R$ 360 mil de um cartório. Segundo a corporação, o principal investigado teria inserido a própria conta pessoal como destino de pagamentos feitos por clientes e empresas ao cartório. O esquema ainda envolveria emissão de ofícios falsificados, e-mails […]

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte investiga um esquema que teria desviado cerca de R$ 360 mil de um cartório. Segundo a corporação, o principal investigado teria inserido a própria conta pessoal como destino de pagamentos feitos por clientes e empresas ao cartório.
O esquema ainda envolveria emissão de ofícios falsificados, e-mails e mensagens de WhatsApp enganosas. Para conferir aparência de legitimidade aos documentos, o suspeito chegou a utilizar o certificado digital de terceiros, induzindo as vítimas a erro.
Policiais civis da Delegacia Especializada no Combate à Corrupção e Defesa do Patrimônio Público (Deccor) deflagraram, nas primeiras horas desta quarta-feira (22), a Operação “Selo Quebrado”, com o objetivo de desarticular o esquema criminoso.
Polícia investiga desvio de cerca de R$ 360 mil de cartório e emissão de ofícios falsificados no RN
Investigado teria inserido a própria conta pessoal como destino de pagamentos feitos por clientes e empresas ao cartório.
Por g1 RN
22/10/2025 12h07 Atualizado há 2 horas
Polícia investiga suspeito de desviar dinheiro de cartório e emitir ofícios falsos no RN
Polícia investiga suspeito de desviar dinheiro de cartório e emitir ofícios falsos no RN
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte investiga um esquema que teria desviado cerca de R$ 360 mil de um cartório. Segundo a corporação, o principal investigado teria inserido a própria conta pessoal como destino de pagamentos feitos por clientes e empresas ao cartório.
O esquema ainda envolveria emissão de ofícios falsificados, e-mails e mensagens de WhatsApp enganosas. Para conferir aparência de legitimidade aos documentos, o suspeito chegou a utilizar o certificado digital de terceiros, induzindo as vítimas a erro.
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