Veja lesões de menina de 3 anos espancada brutalmente pelo padrasto
Linneker Steven Siqueira Ramos Silva, de 33 anos, está foragido. Criança teve traumatismo craniano, além de machucados nos olhos e orelhas

A menina de 3 anos, brutalmente agredida a socos pelo padrasto, sofreu traumatismo craniano. Seu rosto ficou desfigurado, com hematomas espalhados por diversas áreas, principalmente nos olhos, orelhas e face.
A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) investiga o caso. O padrasto, identificado como Linneker Steven Siqueira Ramos Silva, 33 anos é considerado foragido após o Tribunal de Justiça do Rio expedir mandado de prisão preventiva contra ele, por tentativa de feminicídio e tortura.
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Lesão no rosto da criançaImagem cedida ao Metrópoles2 de 9
A menina ainda está internadaImagem cedida ao Metrópoles3 de 9
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Publicação do pai do agressor que está foragidoReprodução / Redes sociais5 de 9
Linneker Steven Siqueira Ramos Silva, que está foragido6 de 9
Homem que agrediu menina de 3 anos está foragidoReprodução / Redes sociais7 de 9
Agressor que espancou menina é procuradoReprodução / Disque-denúncia8 de 9
Comentário do secretário da PCERJ ao post do deputadoReprodução / Redes sociais9 de 9
Nota da delegacia que apura o casoReprodução / Redes sociais
A criança foi levada inicialmente à unidade de pronto atendimento (UPA) de Cachoeiras de Macacu, no Rio de Janeiro, pela própria mãe. Devido à gravidade dos ferimentos, precisou ser transferida para o Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo.
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Menina de 3 anos é brutalmente espancada; padrasto está foragido. Veja
A mãe chegou a alegar que a filha havia caído da cama, mas os médicos desconfiaram da versão. Pressionada, ela revelou o histórico de agressões cometidas pelo companheiro.
A avó paterna, responsável pelos cuidados da menina, gravou um vídeo no qual a neta relata detalhes da agressão. Em um dos trechos, a fala da vítima levanta dúvidas sobre a conduta da mãe durante o ataque.
Assista:
O suspeito é filho do secretário de Esportes de Cachoeiras de Macacu, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, onde ocorreu o crime. Nas redes sociais, Vanderlan Ramos Silva, pai do agressor, disse que a maior preocupação dele no momento é a criança, que está recebendo acompanhamento médico e toda assistência necessária.
“Quero deixar claro que não aceito, nem jamais aceitarei qualquer forma de violência, pois trabalho diariamente com crianças e adolescentes”, afirmou. A reportagem entrou em contato com o secretário e aguarda resposta.
A coluna Na Mira tenta localizar defesa das pessoas citadas. O espaço segue aberto para posicionamento.
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