Vereadores de Areia Branca apresentam demandas e aprovam projetos em sessão movimentada
Abrindo o calendário legislativo do mês de maio, a Câmara Municipal de Areia Branca realizou sessão ordinária nesta terça-feira, 6, no horário regimental das 9h. Foi a 11ª reunião ordinária dos vereadores em 2025, no Plenário Euclides Leite Rebouças. Os trabalhos foram abertos pelo presidente da Mesa Diretora, vereador Renan de Lima Souza (União Brasil), que minutos depois teve que se ausentar e convidou para substituí-lo o vice presidente, Sandro Góis (União Brasil), que deu continuidade aos trabalhos. Antes do expediente, as representantes da Associação Elo, Daiane Lima e Adna Lorena, fizeram uso da tribuna, para solicitar que a Câmara Municipal aprove uma proposta legislativa e envie para o Executivo, para que seja feita a troca de sirenes escolares por sinais musicais. E justificaram que as sirenes utilizadas nas escolas, com sons altos e estridentes, podem causar grande desconforto sensorial, crises de ansiedade, pânico e desorganização emocional em alunos autistas. Na sequência, foram votados e aprovados diversos projetos de lei, além de os vereadores trazerem à tona demandas da comunidade, refletindo o compromisso em atender às necessidades locais

Abrindo o calendário legislativo do mês de maio, a Câmara Municipal de Areia Branca realizou sessão ordinária nesta terça-feira, 6, no horário regimental das 9h. Foi a 11ª reunião ordinária dos vereadores em 2025, no Plenário Euclides Leite Rebouças. Os trabalhos foram abertos pelo presidente da Mesa Diretora, vereador Renan de Lima Souza (União Brasil), que minutos depois teve que se ausentar e convidou para substituí-lo o vice presidente, Sandro Góis (União Brasil), que deu continuidade aos trabalhos. Antes do expediente, as representantes da Associação Elo, Daiane Lima e Adna Lorena, fizeram uso da tribuna, para solicitar que a Câmara Municipal aprove uma proposta legislativa e envie para o Executivo, para que seja feita a troca de sirenes escolares por sinais musicais. E justificaram que as sirenes utilizadas nas escolas, com sons altos e estridentes, podem causar grande desconforto sensorial, crises de ansiedade, pânico e desorganização emocional em alunos autistas. Na sequência, foram votados e aprovados diversos projetos de lei, além de os vereadores trazerem à tona demandas da comunidade, refletindo o compromisso em atender às necessidades locais
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